Os pastéis de feijão são doces típicos de Portugal, criados na região de Torres Vedras, que têm como ingredientes base a amêndoa e o feijão branco.
A origem da receita remonta ao séc. XIX, mas muitas variações foram sendo feitas ao longo dos tempos. Apesar de gostar muito da versão original, desta vez fiz uma receita nova, adaptada ao meu gosto pessoal e em forma de tarte.
Aproveitando, uma tarde na companhia dos meus colegas, fiz e levei para eles experimentarem e darem a sua opinião. Desapareceu, todaaaa, logo após a ter fatiado! Todos, sem exceção, adoraram, o que me leva a concluir que estava excelente!
Ingredientes:
1 Base massa quebrada 200g de feijão branco cozido 300g de açúcar 125g doce de gila/chila 80g farinha 80g manteiga 100 gr coco 5 ovos 150g açúcar em pó para polvilhar
Preparação:
1. Pré- aquecer o forno a 180º 2. Numa tarteira, de fundo removível, colocar a massa quebrada, picar o fundo com um garfo e reservar.
3. No copo, colocar os ovos e os 300g de açúcar. Programar 4Min./37º/Vel.3
4. Adicionar os restantes ingredientes. Programar 1Min./Vel.5
5. Deitar o preparado por cima da massa quebrada e polvilhar com os 150g de açúcar em pó.
6. Levar ao forno cerca de 30Min., claro que depende dos fornos.
Os pastéis de feijão são doces típicos de Portugal, criados na região de Torres Vedras, que têm como ingredientes base a amêndoa e o feijão branco.
A origem da receita remonta ao séc. XIX, mas muitas variações foram sendo feitas ao longo dos tempos. Apesar de gostar muito da versão original, desta vez fiz uma receita nova, adaptada ao meu gosto pessoal e em forma de tarte.
Aproveitando, uma tarde na companhia dos meus colegas, fiz e levei para eles experimentarem e darem a sua opinião. Desapareceu, todaaaa, logo após a ter fatiado! Todos, sem exceção, adoraram, o que me leva a concluir que estava excelente!
Ingredientes:
1 Base massa quebrada 200g de feijão branco cozido 300g de açúcar 125g doce de gila/chila 80g farinha 80g manteiga 100 gr coco 5 ovos 150g açúcar em pó para polvilhar
Preparação:
1. Pré- aquecer o forno a 180º 2. Numa tarteira, de fundo removível, colocar a massa quebrada, picar o fundo com um garfo e reservar.
3. No copo, colocar os ovos e os 300g de açúcar. Programar 4Min./37º/Vel.3
4. Adicionar os restantes ingredientes. Programar 1Min./Vel.5
5. Deitar o preparado por cima da massa quebrada e polvilhar com os 150g de açúcar em pó.
6. Levar ao forno cerca de 30Min., claro que depende dos fornos.
À hora do lanche, esta Estrela folhada, na versão salgada, foi a atracção principal da minha mesa! Mesmo ao lado estava o Pão-de-Ló, fofo e esponjoso, mas talvez pelo formato diferente, encantou e deliciou os que tiveram a sorte de o provar
Desta vez, preferi fazer 2 alterações: usei massa folhada (comprei) e recheei com fiambre e queijo, porque quando temos visitas inesperadas e temos que fazer algo em 5Min… aprendi que a tropa manda desenrascar, mas podemos desenrascar, surpreendendo pelo aspecto, assim como pelo sabor
Então, fiz assim:
Ingredientes:
2 placas de massa folhada redonda Fiambre Queijo Sementes de papoila q.b. 1 gema de ovo para pincelar
Preparação:
1. Numa base de pizza, colocar uma placa de massa folhada, rechear com queijo e por cima deste o fiambre.
2. Colocar a outra placa de massa folhada por cima do recheio. Ao centro, colocar um copo, para que fique um círculo sem corte, dividir em 16 raios. Rodar os triângulos 2 a 2 em sentidos opostos, apenas uma volta.
3. Pincelar com a gema de ovo, no centro polvilhar com sementes de papoila e levar ao forno a 180º, até dourar.
À hora do lanche, esta Estrela folhada, na versão salgada, foi a atracção principal da minha mesa! Mesmo ao lado estava o Pão-de-Ló, fofo e esponjoso, mas talvez pelo formato diferente, encantou e deliciou os que tiveram a sorte de o provar
Desta vez, preferi fazer 2 alterações: usei massa folhada (comprei) e recheei com fiambre e queijo, porque quando temos visitas inesperadas e temos que fazer algo em 5Min… aprendi que a tropa manda desenrascar, mas podemos desenrascar, surpreendendo pelo aspecto, assim como pelo sabor
Então, fiz assim:
Ingredientes:
2 placas de massa folhada redonda Fiambre Queijo Sementes de papoila q.b. 1 gema de ovo para pincelar
Preparação:
1. Numa base de pizza, colocar uma placa de massa folhada, rechear com queijo e por cima deste o fiambre.
2. Colocar a outra placa de massa folhada por cima do recheio. Ao centro, colocar um copo, para que fique um círculo sem corte, dividir em 16 raios. Rodar os triângulos 2 a 2 em sentidos opostos, apenas uma volta.
3. Pincelar com a gema de ovo, no centro polvilhar com sementes de papoila e levar ao forno a 180º, até dourar.
Criado nos conventos portugueses, cruzou fronteiras, chegou até ao Japão e pode ser considerado o bolo mais tradicional da doçaria portuguesa. Com a sua simplicidade, sabe-se que conquistou paladares antes mesmo do século XVIII. O Pão de Ló é muito querido pelos portugueses e por mim também, claro! É um bolo simples, feito de farinha, açúcar e ovos… muitos ovos. E se os portugueses recebem os parabéns pelos deliciosos bolos com nome de Pão, por esse mundo fora… além mar, existem algumas receitas que fazem lembrar algo que só nós, os portugueses com a nossa vocação para fazer deliciosos doces poderíamos criar. Pode ser chamado de Sponge Cake na culinária da Inglaterra e dos Estados Unidos, na Itália chama-se Pan di Spagna e no Japão Kasutera ou Castella.
Mas de uma coisa, eu tenho certeza, que o verdadeiro Pão de Ló, só em Portugal mesmo! Hoje, foi feito a pedido da minha gulosa: Inês
Para ficarem com água na boca…e com vontade de o fazer, aqui fica a receita. Uma das muitas que vos vou oferecer
Ingredientes:
9 ovos 500g açúcar 250g farinha 1c. chá de fermento para bolos
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º 2. Colocar a borboleta e adicionar os ovos e o açúcar. Programar 9Min./37º/Vel.3
3. Adicionar a farinha e o fermento. 20Seg./Vel.3
4. Deitar o preparado num forma de coroa, untada com manteiga e farinha.
5. Levar ao forno cerca de 50Min. Fazer o teste do palito, pois os fornos não demoram todos o mesmo tempo. Varia de forno para forno. Retirar e desenformar de imediato.
A tradição ainda é o que era! Porque nos aviva a memória, porque nos faz viajar, porque é o ponto de partida para mundos novos, porque simplesmente nos faz sentir...e isto é o que nos ocorre ao saborear um pedaço deste Pão-de-Ló fofo. Sim…um pedaço! Acham mesmo que foi só e apenas um pedaço? Claro que NÃO!!! Assumo, sou gulosa!
Criado nos conventos portugueses, cruzou fronteiras, chegou até ao Japão e pode ser considerado o bolo mais tradicional da doçaria portuguesa. Com a sua simplicidade, sabe-se que conquistou paladares antes mesmo do século XVIII. O Pão de Ló é muito querido pelos portugueses e por mim também, claro! É um bolo simples, feito de farinha, açúcar e ovos… muitos ovos. E se os portugueses recebem os parabéns pelos deliciosos bolos com nome de Pão, por esse mundo fora… além mar, existem algumas receitas que fazem lembrar algo que só nós, os portugueses com a nossa vocação para fazer deliciosos doces poderíamos criar. Pode ser chamado de Sponge Cake na culinária da Inglaterra e dos Estados Unidos, na Itália chama-se Pan di Spagna e no Japão Kasutera ou Castella.
Mas de uma coisa, eu tenho certeza, que o verdadeiro Pão de Ló, só em Portugal mesmo! Hoje, foi feito a pedido da minha gulosa: Inês
Para ficarem com água na boca…e com vontade de o fazer, aqui fica a receita. Uma das muitas que vos vou oferecer
Ingredientes:
9 ovos 500g açúcar 250g farinha 1c. chá de fermento para bolos
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º 2. Colocar a borboleta e adicionar os ovos e o açúcar. Programar 9Min./37º/Vel.3
3. Adicionar a farinha e o fermento. 20Seg./Vel.3
4. Deitar o preparado num forma de coroa, untada com manteiga e farinha.
5. Levar ao forno cerca de 50Min. Fazer o teste do palito, pois os fornos não demoram todos o mesmo tempo. Varia de forno para forno. Retirar e desenformar de imediato.
A tradição ainda é o que era! Porque nos aviva a memória, porque nos faz viajar, porque é o ponto de partida para mundos novos, porque simplesmente nos faz sentir...e isto é o que nos ocorre ao saborear um pedaço deste Pão-de-Ló fofo. Sim…um pedaço! Acham mesmo que foi só e apenas um pedaço? Claro que NÃO!!! Assumo, sou gulosa!
O Parfait de fruta é uma receita francesa, sofisticada, saudável, muito prática, saborosa e apreciada em todo o mundo. “Parfait” significa 'perfeito' em francês , um nome bastante apropriado para esta sugestão que pode ser feita com uma única fruta ou com um mix de frutas. Para o meu pequeno almoço de hoje, escolhi o Parfait de Tangerina.
Este doce permite usar a imaginação e adequar ao gosto de cada um, permitindo desta forma, obter inúmeras variações e adequar a pequenos almoços ou lanches e até mesmo para sobremesas. Vamos à receita!
O Parfait de fruta é uma receita francesa, sofisticada, saudável, muito prática, saborosa e apreciada em todo o mundo. “Parfait” significa 'perfeito' em francês , um nome bastante apropriado para esta sugestão que pode ser feita com uma única fruta ou com um mix de frutas. Para o meu pequeno almoço de hoje, escolhi o Parfait de Tangerina.
Este doce permite usar a imaginação e adequar ao gosto de cada um, permitindo desta forma, obter inúmeras variações e adequar a pequenos almoços ou lanches e até mesmo para sobremesas. Vamos à receita!
Para a maioria das crianças…por imitação de outras ou simplesmente por razões de genuína preferência, o peixe é um obstáculo alimentar terrível, uma fonte de aborrecimentos e zangas na hora da refeição. A maioria dos pais quando confrontados com esta questão, sabendo da importância do peixe e de uma alimentação variada, têm sérias dificuldades em "vender" pratos de peixe aos mais pequenos... Porque é que isto acontece, se quando chegamos à idade adulta até o comemos com mais prazer? Faz parte do crescimento, certo? Mas para crescermos, o nosso corpo precisa de energia, tal como um carro precisa de gasolina e é na alimentação que vamos buscar os elementos que nos dão essa energia.
Uma alimentação variada é essencial, e o peixe (e os produtos do mar) fazem parte dessa variedade...mas logo de seguida, ouvimos: ”- Mas o peixe tem espinhas!” ”- Mas o peixe não é tão saboroso como a carne!” ”- Tem pele!” ”- Não gosto de peixe!”
Pois é, estas são algumas das desculpas para não comer peixe, mas indicam-se a seguir outras três boas razões para se comer peixe: 1. O peixe é muito rico em proteínas, que são como os tijolos de uma casa: ajudam a crescer, a formar os músculos e a curar as feridas quando nos magoamos.
”- Ainda não me convenceste, mamã!”
2. As gorduras do peixe são muito boas porque, entre outras coisas, defendem as pessoas das doenças do coração. São até mais saudáveis que as gorduras da carne, sabias?
”- Isso não lhe tira as espinhas!”
3. As vitaminas e os minerais protegem-nos das doenças e ajudam o organismo a funcionar melhor. O peixe tem muita vitamina D, o que faz com que os vossos dentes e ossos fiquem mais fortes!
“- Nem lhe tira a pele!”
Bom, e podia continuar com mais algumas respostas que os miúdos tão prontamente nos brindam, mas… todos nós as conhecemos, portanto é aqui que entra a criatividade dos adultos...é aqui que temos que colocar os nossos neurónios a funcionar e fazer com que os mais pequenos no fim da refeição possam dizer: “-Mamã, afinal até é bom comer peixinho, estava delicioso. Posso repetir?”
Ingredientes:
200g de massa ( cotovelos ou espirais) 3 postas de pescada cozida ou outro peixe a gosto (usei sobras de pescada) 150g de delícias do mar 1 cebola 4 dentes de alho 1 folha de louro sal, pimenta preta moída q.b 1 caldo de peixe 100g polpa de tomate 2 tomates 1 ramos de salsa fresca ou coentros 40g azeite 1L água
Preparação:
1. Para fazer este prato, aproveitei sobras de pescada, em que apenas tive que remover as espinhas, mas podem fazer com peixe fresco e para tal devem: Preparar a pescada e temperar. Cozer. Deitar no copo 500gr de água com um fio de azeite e 1 dente de alho descascado. Colocar o peixe na Varoma. 25 Min./Varoma/Vel.1 Retirar o peixe da Varoma e reservar a água da cozedura.
2.Colocar no copo a cebola, os dentes de alho e o azeite Programar 5Seg./Vel.5.
3.Acrescentar o louro e o caldo de peixe ProgramarVaroma/5Min./Vel.1
5.Colocar a água do peixe cozido ( se tiver cozido o peixe antes) ou deitar água simples e acrescentar ao refogado até atingir a marca de 1L do copo. Programar 10Min./Varoma/Vel.1
Para a maioria das crianças…por imitação de outras ou simplesmente por razões de genuína preferência, o peixe é um obstáculo alimentar terrível, uma fonte de aborrecimentos e zangas na hora da refeição. A maioria dos pais quando confrontados com esta questão, sabendo da importância do peixe e de uma alimentação variada, têm sérias dificuldades em "vender" pratos de peixe aos mais pequenos... Porque é que isto acontece, se quando chegamos à idade adulta até o comemos com mais prazer? Faz parte do crescimento, certo? Mas para crescermos, o nosso corpo precisa de energia, tal como um carro precisa de gasolina e é na alimentação que vamos buscar os elementos que nos dão essa energia.
Uma alimentação variada é essencial, e o peixe (e os produtos do mar) fazem parte dessa variedade...mas logo de seguida, ouvimos: ”- Mas o peixe tem espinhas!” ”- Mas o peixe não é tão saboroso como a carne!” ”- Tem pele!” ”- Não gosto de peixe!”
Pois é, estas são algumas das desculpas para não comer peixe, mas indicam-se a seguir outras três boas razões para se comer peixe: 1. O peixe é muito rico em proteínas, que são como os tijolos de uma casa: ajudam a crescer, a formar os músculos e a curar as feridas quando nos magoamos.
”- Ainda não me convenceste, mamã!”
2. As gorduras do peixe são muito boas porque, entre outras coisas, defendem as pessoas das doenças do coração. São até mais saudáveis que as gorduras da carne, sabias?
”- Isso não lhe tira as espinhas!”
3. As vitaminas e os minerais protegem-nos das doenças e ajudam o organismo a funcionar melhor. O peixe tem muita vitamina D, o que faz com que os vossos dentes e ossos fiquem mais fortes!
“- Nem lhe tira a pele!”
Bom, e podia continuar com mais algumas respostas que os miúdos tão prontamente nos brindam, mas… todos nós as conhecemos, portanto é aqui que entra a criatividade dos adultos...é aqui que temos que colocar os nossos neurónios a funcionar e fazer com que os mais pequenos no fim da refeição possam dizer: “-Mamã, afinal até é bom comer peixinho, estava delicioso. Posso repetir?”
Ingredientes:
200g de massa ( cotovelos ou espirais) 3 postas de pescada cozida ou outro peixe a gosto (usei sobras de pescada) 150g de delícias do mar 1 cebola 4 dentes de alho 1 folha de louro sal, pimenta preta moída q.b 1 caldo de peixe 100g polpa de tomate 2 tomates 1 ramos de salsa fresca ou coentros 40g azeite 1L água
Preparação:
1. Para fazer este prato, aproveitei sobras de pescada, em que apenas tive que remover as espinhas, mas podem fazer com peixe fresco e para tal devem: Preparar a pescada e temperar. Cozer. Deitar no copo 500gr de água com um fio de azeite e 1 dente de alho descascado. Colocar o peixe na Varoma. 25 Min./Varoma/Vel.1 Retirar o peixe da Varoma e reservar a água da cozedura.
2.Colocar no copo a cebola, os dentes de alho e o azeite Programar 5Seg./Vel.5.
3.Acrescentar o louro e o caldo de peixe ProgramarVaroma/5Min./Vel.1
5.Colocar a água do peixe cozido ( se tiver cozido o peixe antes) ou deitar água simples e acrescentar ao refogado até atingir a marca de 1L do copo. Programar 10Min./Varoma/Vel.1