Num destes dias numa troca de receitas e dicas com o meu colega Ricardo, a amêndoa foi tema de conversa. No desenrolar desta conversa, o Ricardo disse que tinha amendoeiras no seu jardim. Não me fiz de rogada e pedi-lhe um saquinho delas. No dia seguinte, trouxe-me um saco cheio de amêndoas. Confesso que estiveram dentro deste mesmo saco cerca de 3 semaninhas. Na semana passada, o meu marido britou-as todas e estavam ali num Tupperware à espera de serem usadas. E hoje, quando estava no Facebook, a minha amiga Pipoca LINDA – Saudável e Fit faz a publicação desta manteiga. Tão fácil, mas tão fácil de fazer que não resisti. Obrigada, Pipoca pela tua partilha ;)
A amêndoa é uma fonte de proteína, fibras, ferro, vitamina E e potássio.
No Nordeste Transmontano, sobretudo nas terras do Douro Superior, mais para sul do distrito de Bragança, concentra-se a maior parte do amendoal português, 16 mil dos cerca de 24 mil hectares, e é daqui sai 67 por cento da produção nacional de amêndoa. O volume de negócios gerado por este fruto seco em Trás-os-Montes, ronda os oito mil euros por ano resultado de uma produção de cerca de duas mil toneladas. Incrível!
Ingredientes: 300g Amêndoas cruas com pele (podem também usar torradas com pele ou sem pele) 1 fio de azeite 1 pitada de sal Preparação: 1. Colocar as amêndoas no copo. Inserir o cesto e fechar o copo. Programar 15Seg./Vel.9 2. Retirar o cesto e baixar as amêndoas. 2Min./Vel.3/37º 3. Adicionar um fio de azeite e uma pitada de sal. 4Min./Vel.3/37º
4. Colocar a manteiga num frasco de vidro devidamente esterilizado. Esta manteiga pode conservar-se no frigorífico cerca de dois meses.
Sugestão: Para além de a usarem para barrar uma fatia de pão ou bolachas, podem misturar um pouco numa taça com uma colher de mel e adicionar a iogurtes, por exemplo.
Num destes dias numa troca de receitas e dicas com o meu colega Ricardo, a amêndoa foi tema de conversa. No desenrolar desta conversa, o Ricardo disse que tinha amendoeiras no seu jardim. Não me fiz de rogada e pedi-lhe um saquinho delas. No dia seguinte, trouxe-me um saco cheio de amêndoas. Confesso que estiveram dentro deste mesmo saco cerca de 3 semaninhas. Na semana passada, o meu marido britou-as todas e estavam ali num Tupperware à espera de serem usadas. E hoje, quando estava no Facebook, a minha amiga Pipoca LINDA – Saudável e Fit faz a publicação desta manteiga. Tão fácil, mas tão fácil de fazer que não resisti. Obrigada, Pipoca pela tua partilha ;)
A amêndoa é uma fonte de proteína, fibras, ferro, vitamina E e potássio.
No Nordeste Transmontano, sobretudo nas terras do Douro Superior, mais para sul do distrito de Bragança, concentra-se a maior parte do amendoal português, 16 mil dos cerca de 24 mil hectares, e é daqui sai 67 por cento da produção nacional de amêndoa. O volume de negócios gerado por este fruto seco em Trás-os-Montes, ronda os oito mil euros por ano resultado de uma produção de cerca de duas mil toneladas. Incrível!
Ingredientes: 300g Amêndoas cruas com pele (podem também usar torradas com pele ou sem pele) 1 fio de azeite 1 pitada de sal Preparação: 1. Colocar as amêndoas no copo. Inserir o cesto e fechar o copo. Programar 15Seg./Vel.9 2. Retirar o cesto e baixar as amêndoas. 2Min./Vel.3/37º 3. Adicionar um fio de azeite e uma pitada de sal. 4Min./Vel.3/37º
4. Colocar a manteiga num frasco de vidro devidamente esterilizado. Esta manteiga pode conservar-se no frigorífico cerca de dois meses.
Sugestão: Para além de a usarem para barrar uma fatia de pão ou bolachas, podem misturar um pouco numa taça com uma colher de mel e adicionar a iogurtes, por exemplo.
Já pensaram como seriam os vossos pequenos almoços ou lanches sem pão? Isto para quem, normalmente o come, claro! O meu não seria igual, todas as manhãs, este tem que estar presente na refeição mais importante do dia. Não dispenso a sua presença na minha mesa. Consumo muito mais no Inverno, é um facto. Aquelas torradinhas, hummmm ;) Já partilhei muitas receitas de Pão e só ontem quando falava com umas amigas acerca deste tema me apercebi que já não comprava pão há imenso tempo. Porquê? Porque o faço eu!
E Pão de forma? Gostam? Fatias finas ou mais grossas? Eu gosto de ambas as formas. Na verdade, eu não sei viver sem pão, mas sabeis como ele foi criado?
O pão de forma como o conhecemos hoje, foi muito popular na década de 1960, mas apareceu no mercado bem antes dessa altura. Foi no início do século XX que ele nasceu para satisfazer os consumidores que precisavam de um pão mais prático e que durasse mais tempo.
Nesse período, a industrialização estava no seu auge, principalmente na Europa e na América do Norte e o pão de forma é filho dessa mudança, mas é só na década de 1960 que este vai crescer.
Segundo alguns historiadores, o “inventor” do pão de forma foi o americano Otto Frederick Rohwedder.
A minha questão é a seguinte: Quem faz pão de forma? Eu, pois está claro!
Este pão de forma ficou maravilhoso e tal e qual aquele pão de forma que se compra nas padarias, mas também semelhante aquelas torradas que comemos nas pastelarias e que são cortados em 3 partes, sabem ao que me refiro?
Adorei!!! Este pão de forma é ideal para fazer torradas e/ou tostas mistas. Ingredientes: 350gr de água 20gr de açúcar 20gr de banha de porco (podem substituir por azeite) 20gr de fermento de padeiro fresco OU 11g fermento em pó (Fermipan) 600gr de farinha T65 OU 630gr T55 10gr de sal Preparação: 1. Colocar no copo a água, o açúcar, a banha ou azeite e programar2Min./37º/Vel.1. 2. Adicionar o fermento. 10Seg./Vel.3. 3. Colocar metade da farinha 15Seg./Vel. 6. Adicionar a restante farinha e o sal.3Min./Vel. Espiga. 4. Colocar a massa num recipiente, tapar com um pano e deixar levedar até dobrar de volume. 5. Forrar uma forma rectangular com papel vegetal e colocá-la dentro da forma. Com os dedos, esticar a massa para os cantos de forma a que a massa cubra todos os cantos. 6. Deixar a forma num lugar morno até dobrar novamente o seu volume. 7. Pincelar com água e levar ao forno a 180º por cerca de 30Min. Colocar no interior um pequeno recipiente com água. 8. Desenformar ainda quente. Para obter um pão com o topo macio, quando o retirar do forno, embrulhar o pão numa toalha e deixar arrefecer por completo antes de o cortar. 9. Por curiosidade, antes de o fatiar, pesei o meu Pão. 10. Fatiar e degustar.
Já pensaram como seriam os vossos pequenos almoços ou lanches sem pão? Isto para quem, normalmente o come, claro! O meu não seria igual, todas as manhãs, este tem que estar presente na refeição mais importante do dia. Não dispenso a sua presença na minha mesa. Consumo muito mais no Inverno, é um facto. Aquelas torradinhas, hummmm ;) Já partilhei muitas receitas de Pão e só ontem quando falava com umas amigas acerca deste tema me apercebi que já não comprava pão há imenso tempo. Porquê? Porque o faço eu!
E Pão de forma? Gostam? Fatias finas ou mais grossas? Eu gosto de ambas as formas. Na verdade, eu não sei viver sem pão, mas sabeis como ele foi criado?
O pão de forma como o conhecemos hoje, foi muito popular na década de 1960, mas apareceu no mercado bem antes dessa altura. Foi no início do século XX que ele nasceu para satisfazer os consumidores que precisavam de um pão mais prático e que durasse mais tempo.
Nesse período, a industrialização estava no seu auge, principalmente na Europa e na América do Norte e o pão de forma é filho dessa mudança, mas é só na década de 1960 que este vai crescer.
Segundo alguns historiadores, o “inventor” do pão de forma foi o americano Otto Frederick Rohwedder.
A minha questão é a seguinte: Quem faz pão de forma? Eu, pois está claro!
Este pão de forma ficou maravilhoso e tal e qual aquele pão de forma que se compra nas padarias, mas também semelhante aquelas torradas que comemos nas pastelarias e que são cortados em 3 partes, sabem ao que me refiro?
Adorei!!! Este pão de forma é ideal para fazer torradas e/ou tostas mistas. Ingredientes: 350gr de água 20gr de açúcar 20gr de banha de porco (podem substituir por azeite) 20gr de fermento de padeiro fresco OU 11g fermento em pó (Fermipan) 600gr de farinha T65 OU 630gr T55 10gr de sal Preparação: 1. Colocar no copo a água, o açúcar, a banha ou azeite e programar2Min./37º/Vel.1. 2. Adicionar o fermento. 10Seg./Vel.3. 3. Colocar metade da farinha 15Seg./Vel. 6. Adicionar a restante farinha e o sal.3Min./Vel. Espiga. 4. Colocar a massa num recipiente, tapar com um pano e deixar levedar até dobrar de volume. 5. Forrar uma forma rectangular com papel vegetal e colocá-la dentro da forma. Com os dedos, esticar a massa para os cantos de forma a que a massa cubra todos os cantos. 6. Deixar a forma num lugar morno até dobrar novamente o seu volume. 7. Pincelar com água e levar ao forno a 180º por cerca de 30Min. Colocar no interior um pequeno recipiente com água. 8. Desenformar ainda quente. Para obter um pão com o topo macio, quando o retirar do forno, embrulhar o pão numa toalha e deixar arrefecer por completo antes de o cortar. 9. Por curiosidade, antes de o fatiar, pesei o meu Pão. 10. Fatiar e degustar.
A minha avó tinha sempre bolinhos destes para me dar quando ia até casa dela passar as férias, os fins de semana…enfim, desfrutar da sua companhia. Hoje, dei por mim a olhar para uma receita e é impressionante como algo tão simples quanto isto, nos pode trazer tanta nostalgia e tanta, mas tanta saudade…
A proximidade da Páscoa, faz com que estes bolinhos comecem a aparecer nas pastelarias cá da zona, pois são presença obrigatória nesta época e são uma verdadeira iguaria! Se bem que, durante o resto do ano, eles também são vendidos, mas é a partir de agora que passam a fazer parte da decoração das montras das pastelarias com mais intensidade e de forma constante.
O meu marido também os adora, desde há 22 meses que é na casa da minha mãe que os encontro, que os como, mas hoje fi-los eu!
Que turbilhão de emoções vai cá dentro de mim… parece que o termo SAUDADE se apoderou de mim, tomou mesmo conta de mim. Coincidência ou não, esta manhã, li num texto estas palavras tão sentidas por quem as escreveu, mas que também foram muito sentidas por mim quando as li: “A saudade...que só se tem na ausência é como um saco que nunca se esvazia.” Verdade, não é? É, pois!
A receita que vos deixo aqui é simples, mas tão cheia de memórias…vi vezes sem conta serem feitos, entre colheres e colheradas, risos e gargalhadas...espero que gostem! Quem os conhece sabe perfeitamente do que estou a falar, pelo que aconselho vivamente a quem ainda não os conhece a experimentar.
Ingredientes:
5 ovos 100gr leite 200gr de azeite 1 cálice de aguardente 2 c. chá de fermento em pó 250gr de açúcar 700gr farinha T55 sem fermento
Preparação:
1. Bater os ovos com o açúcar. 3Min./Vel4
2. Adicionar a aguardente e o azeite.
3. Juntar o leite, 500gr farinha e o fermento. 30Seg./Vel.6
4. De seguida, adicionar as restantes 200gr de farinha 2Min./ Vel. Espiga
4. Forrar um tabuleiro com papel vegetal e deitar montinhos de massa. A massa não fica muito grossa, por isso com a ajuda de duas colheres de sopa fazer o mesmo procedimento como quando se faz para os pasteis de bacalhau. Não se assustem com o formato tosco no tabuleiro :) Quando estiverem no formo eles vão crescer e ganhar a sua forma própria. Polvilhar com um pouco de açúcar em cima de cada bolinho.
5. Levar ao forno a 180° até ficarem douradinhos e cozidos +/- 15 minutos dependendo do forno. Quero dar-vos uma dica: a minha avó colocava no tabuleiro folhas de couve e deste modo os biscoitos não ficavam escuros na base. Por azar, eu não tinha couve em casa, mas também não deixei queimar ;) Cozi no meu forno a lenha, tal e qual a forma tradicional.
6. Retirar do forno e deixar arrefecer ligeiramente em cima de uma grelha. Podem ser comidos ainda mornos.
A minha avó tinha sempre bolinhos destes para me dar quando ia até casa dela passar as férias, os fins de semana…enfim, desfrutar da sua companhia. Hoje, dei por mim a olhar para uma receita e é impressionante como algo tão simples quanto isto, nos pode trazer tanta nostalgia e tanta, mas tanta saudade…
A proximidade da Páscoa, faz com que estes bolinhos comecem a aparecer nas pastelarias cá da zona, pois são presença obrigatória nesta época e são uma verdadeira iguaria! Se bem que, durante o resto do ano, eles também são vendidos, mas é a partir de agora que passam a fazer parte da decoração das montras das pastelarias com mais intensidade e de forma constante.
O meu marido também os adora, desde há 22 meses que é na casa da minha mãe que os encontro, que os como, mas hoje fi-los eu!
Que turbilhão de emoções vai cá dentro de mim… parece que o termo SAUDADE se apoderou de mim, tomou mesmo conta de mim. Coincidência ou não, esta manhã, li num texto estas palavras tão sentidas por quem as escreveu, mas que também foram muito sentidas por mim quando as li: “A saudade...que só se tem na ausência é como um saco que nunca se esvazia.” Verdade, não é? É, pois!
A receita que vos deixo aqui é simples, mas tão cheia de memórias…vi vezes sem conta serem feitos, entre colheres e colheradas, risos e gargalhadas...espero que gostem! Quem os conhece sabe perfeitamente do que estou a falar, pelo que aconselho vivamente a quem ainda não os conhece a experimentar.
Ingredientes:
5 ovos 100gr leite 200gr de azeite 1 cálice de aguardente 2 c. chá de fermento em pó 250gr de açúcar 700gr farinha T55 sem fermento
Preparação:
1. Bater os ovos com o açúcar. 3Min./Vel4
2. Adicionar a aguardente e o azeite.
3. Juntar o leite, 500gr farinha e o fermento. 30Seg./Vel.6
4. De seguida, adicionar as restantes 200gr de farinha 2Min./ Vel. Espiga
4. Forrar um tabuleiro com papel vegetal e deitar montinhos de massa. A massa não fica muito grossa, por isso com a ajuda de duas colheres de sopa fazer o mesmo procedimento como quando se faz para os pasteis de bacalhau. Não se assustem com o formato tosco no tabuleiro :) Quando estiverem no formo eles vão crescer e ganhar a sua forma própria. Polvilhar com um pouco de açúcar em cima de cada bolinho.
5. Levar ao forno a 180° até ficarem douradinhos e cozidos +/- 15 minutos dependendo do forno. Quero dar-vos uma dica: a minha avó colocava no tabuleiro folhas de couve e deste modo os biscoitos não ficavam escuros na base. Por azar, eu não tinha couve em casa, mas também não deixei queimar ;) Cozi no meu forno a lenha, tal e qual a forma tradicional.
6. Retirar do forno e deixar arrefecer ligeiramente em cima de uma grelha. Podem ser comidos ainda mornos.
Este foi um dos produtos que eliminei da minha lista de supermercado, desde que a Bimby veio cá para casa. Nunca mais houve desperdício de pão e é sem dúvida alguma um óptimo aproveitamento ou reaproveitamento, melhor dizendo…e hoje, enquanto o estava a preparar um pensamento veio de imediato:
Como é que o pão ralado dos supermercados se aguenta tanto tempo nos saquinhos? Mas para além disto, com que tipo de pão é que será feito?
O meu, eu sei! É feito com o pão que eu mesmo confecciono, sei o que como e como é feito.
1. As sobras que uso são pedaços de pão que vão ficando secos e que coloco num saco fechado no congelador. Quando tenho já uma quantidade razoável de pedaços, coloco-os no copo da Bimby e programo 1Min./Vel.9
Hoje, enchi mesmo o copo :D
2. Colocar num saquinho no cesto da Bimby e deitar o pão ralado.
3. Com as minhas sobras, consegui 390gr de Pão ralado, rápido, fácil e de económico.
4. No final é só guardar no congelador e quando eu quiser está pronto a usar
Sugestão: Podem usar em panados de carne ou peixe, colocar num bacalhau com natas e gratinar, enfim…usem a vossa imaginação ;)
Este foi um dos produtos que eliminei da minha lista de supermercado, desde que a Bimby veio cá para casa. Nunca mais houve desperdício de pão e é sem dúvida alguma um óptimo aproveitamento ou reaproveitamento, melhor dizendo…e hoje, enquanto o estava a preparar um pensamento veio de imediato:
Como é que o pão ralado dos supermercados se aguenta tanto tempo nos saquinhos? Mas para além disto, com que tipo de pão é que será feito?
O meu, eu sei! É feito com o pão que eu mesmo confecciono, sei o que como e como é feito.
1. As sobras que uso são pedaços de pão que vão ficando secos e que coloco num saco fechado no congelador. Quando tenho já uma quantidade razoável de pedaços, coloco-os no copo da Bimby e programo 1Min./Vel.9
Hoje, enchi mesmo o copo :D
2. Colocar num saquinho no cesto da Bimby e deitar o pão ralado.
3. Com as minhas sobras, consegui 390gr de Pão ralado, rápido, fácil e de económico.
4. No final é só guardar no congelador e quando eu quiser está pronto a usar
Sugestão: Podem usar em panados de carne ou peixe, colocar num bacalhau com natas e gratinar, enfim…usem a vossa imaginação ;)
A aveia é um cereal que possui uma grande quantidade de fibras solúveis e insolúveis. As fibras solúveis ajudam a absorver açúcar e a gordura pelo intestino, auxiliando na perda de peso. Proporcionam um aproveitamento melhor da insulina pelo organismo, factor muito importante para o controle da diabetes. As fibras insolúveis ajudam principalmente na regulação do trânsito intestinal.
Contém ainda muitos antioxidantes que previnem contra o envelhecimento e o aparecimento de doenças. Possui zinco, que auxilia na diminuição de acnes e melhora o sistema imunológico e também boro, um mineral importante para a saúde dos nossos ossos. É importante lembrar que para obter estes benefícios, é necessário um consumo regular do cereal nas suas variadas formas.
Hoje, no Pancake Day, aqui fica a minha sugestão saudável…porque o saudável, também pode ser delicioso!
2. Adicionar os restantes ingredientes. Programar 30Seg./Vel.4
3. Aquecer uma frigideira anti-aderente e unta-se com um fio de azeite. Deitar a massa no centro da frigideira. Cozinhar de forma uniforme de ambos os lados.
4. Como cobertura optei pela compota de Abóbora, da minha mãe que é SÓ a melhor do mundo e polvilhei com açúcar em pó.
A aveia é um cereal que possui uma grande quantidade de fibras solúveis e insolúveis. As fibras solúveis ajudam a absorver açúcar e a gordura pelo intestino, auxiliando na perda de peso. Proporcionam um aproveitamento melhor da insulina pelo organismo, factor muito importante para o controle da diabetes. As fibras insolúveis ajudam principalmente na regulação do trânsito intestinal.
Contém ainda muitos antioxidantes que previnem contra o envelhecimento e o aparecimento de doenças. Possui zinco, que auxilia na diminuição de acnes e melhora o sistema imunológico e também boro, um mineral importante para a saúde dos nossos ossos. É importante lembrar que para obter estes benefícios, é necessário um consumo regular do cereal nas suas variadas formas.
Hoje, no Pancake Day, aqui fica a minha sugestão saudável…porque o saudável, também pode ser delicioso!
2. Adicionar os restantes ingredientes. Programar 30Seg./Vel.4
3. Aquecer uma frigideira anti-aderente e unta-se com um fio de azeite. Deitar a massa no centro da frigideira. Cozinhar de forma uniforme de ambos os lados.
4. Como cobertura optei pela compota de Abóbora, da minha mãe que é SÓ a melhor do mundo e polvilhei com açúcar em pó.