Uma delícia que pode ser apreciada a qualquer hora, não é? Mas sabem qual é a sua verdadeira origem?
O waffle também conhecido pelo nome de “gauffres” é a mais conhecida produção culinária com origem na Bélgica. Sim, na Bélgica… nascido na cidade de Liège, foi chamado de Waffle de Liège. Mas, o waffle viajou, atravessou o Atlântico e foi parar à terra do Tio Sam, onde se tornou de imediato numa das iguarias mais apreciadas ao pequeno almoço. Nestas paragens ele também é conhecido pela “panqueca americana”.
Na Bélgica, o waffle continua a ser um lanche, mas que pode ser consumido a qualquer hora do dia. Gulosos!
Atualmente, existem máquinas elétricas que dão a esta iguaria o formato de uma massa cheia de favos. Contrariando a sua forma original rectangular, foram aparecendo no mercado máquinas que lhes permite dar as mais variadas formas. A minha velha maquineta, dá-lhe uma forma arredondanda em forma de flor, pétalas em forma de coração. Podem consumir-se de forma simples ou com as mais diversificadas coberturas…é só dar asas á imaginação.
E para acabar com esta tortura, que tal uma receita desta maravilha?
Uma delícia que pode ser apreciada a qualquer hora, não é? Mas sabem qual é a sua verdadeira origem?
O waffle também conhecido pelo nome de “gauffres” é a mais conhecida produção culinária com origem na Bélgica. Sim, na Bélgica… nascido na cidade de Liège, foi chamado de Waffle de Liège. Mas, o waffle viajou, atravessou o Atlântico e foi parar à terra do Tio Sam, onde se tornou de imediato numa das iguarias mais apreciadas ao pequeno almoço. Nestas paragens ele também é conhecido pela “panqueca americana”.
Na Bélgica, o waffle continua a ser um lanche, mas que pode ser consumido a qualquer hora do dia. Gulosos!
Atualmente, existem máquinas elétricas que dão a esta iguaria o formato de uma massa cheia de favos. Contrariando a sua forma original rectangular, foram aparecendo no mercado máquinas que lhes permite dar as mais variadas formas. A minha velha maquineta, dá-lhe uma forma arredondanda em forma de flor, pétalas em forma de coração. Podem consumir-se de forma simples ou com as mais diversificadas coberturas…é só dar asas á imaginação.
E para acabar com esta tortura, que tal uma receita desta maravilha?
Braga, como o resto do Minho tem uma gastronomia riquíssima, fazendo desta, uma cidade de sabores.
É na doçaria que a cozinha de Braga atinge uma maior originalidade e requinte, que cintila em tons de dourado, aromatizada com canela e, sempre, deliciosamente açucarada.
Os Fidalguinhos de Braga, biscoitos secos, ideais para acompanhar o chá são um dos muitos exemplos de especialidades ricas de longa tradição conventual e popular. Integram o receituário do Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Braga. A sua forma assemelha-se a duas pernas cruzadas, uma sátira aos Fidalgos, nobres hereditários que não tinham de se esforçar para atingir o que quer que fosse.
Hoje em Dia de S. Valentim foi uma das receitas que escolhi para presentear a minha cara metade, mas no final a surpreendida e presenteada fui eu! Bastaram 10 minutinhos fora da cozinha e tabuleiros prontos a entrar no forno em cima da bancada para… no meu regresso estarem já dentro do forno!
Estranho, muito estranho… pois esta tarefa é sempre minha!
Quando retirei do forno, encontrei 2 biscoitos especiais :)
Após, 21 anos de namoro, continuo a ser surpreendida com PEQUENOS gestos que têm um ENORME significado e fazem toda a diferença!
<3 , CÉSAR!
Ingredientes:
300g farinha com fermento 100g açúcar 50g manteiga 2 ovos inteiros 2 gemas raspa da casca de 1/2 limão 1c. chá de canela
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º. 2. Colocar no copo todos os ingredientes e programar 30Seg./Vel.6
3. Deixar descansar a massa cerca de 30Min. 4. Com pedaços de massa moldam-se uns rolinhos com a grossura do dedo mindinho, dobram-se ao meio e torcem-se, dando-lhes a sua forma característica.
5. Colocar os fidalguinhos num tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno cerca de 15Min. ou até ficarem douradinhos.
6. Retirar do forno e deixar arrefecer no tabuleiro. Servir acompanhados de um chá quente e aromático. Aproveitem a tarde fria de inverno do Dia de S. Valentim, preparem estes biscoitos simples e disfrutem do momento.
Braga, como o resto do Minho tem uma gastronomia riquíssima, fazendo desta, uma cidade de sabores.
É na doçaria que a cozinha de Braga atinge uma maior originalidade e requinte, que cintila em tons de dourado, aromatizada com canela e, sempre, deliciosamente açucarada.
Os Fidalguinhos de Braga, biscoitos secos, ideais para acompanhar o chá são um dos muitos exemplos de especialidades ricas de longa tradição conventual e popular. Integram o receituário do Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Braga. A sua forma assemelha-se a duas pernas cruzadas, uma sátira aos Fidalgos, nobres hereditários que não tinham de se esforçar para atingir o que quer que fosse.
Hoje em Dia de S. Valentim foi uma das receitas que escolhi para presentear a minha cara metade, mas no final a surpreendida e presenteada fui eu! Bastaram 10 minutinhos fora da cozinha e tabuleiros prontos a entrar no forno em cima da bancada para… no meu regresso estarem já dentro do forno!
Estranho, muito estranho… pois esta tarefa é sempre minha!
Quando retirei do forno, encontrei 2 biscoitos especiais :)
Após, 21 anos de namoro, continuo a ser surpreendida com PEQUENOS gestos que têm um ENORME significado e fazem toda a diferença!
<3 , CÉSAR!
Ingredientes:
300g farinha com fermento 100g açúcar 50g manteiga 2 ovos inteiros 2 gemas raspa da casca de 1/2 limão 1c. chá de canela
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º. 2. Colocar no copo todos os ingredientes e programar 30Seg./Vel.6
3. Deixar descansar a massa cerca de 30Min. 4. Com pedaços de massa moldam-se uns rolinhos com a grossura do dedo mindinho, dobram-se ao meio e torcem-se, dando-lhes a sua forma característica.
5. Colocar os fidalguinhos num tabuleiro forrado com papel vegetal e levar ao forno cerca de 15Min. ou até ficarem douradinhos.
6. Retirar do forno e deixar arrefecer no tabuleiro. Servir acompanhados de um chá quente e aromático. Aproveitem a tarde fria de inverno do Dia de S. Valentim, preparem estes biscoitos simples e disfrutem do momento.
“Terra que emerge do azul profundo do mar para se deter perante um céu luminoso e quente que, todos os dias, faz desabrochar um arco-íris de flores de todas as espécies.
A Madeira é como um rasgo de vida e cor no meio do atlântico, com águas cristalinas…”
O Convento de Santa Clara do Funchal foi um dos primeiros conventos femininos da Madeira e produtor de alguns doces conventuais mais característicos da região, como é o caso do Bolo de Santa Clara, com o qual vos agradeço e com o qual quero festejar o 1º Aniversário das Bimbyces da Cristina…
Ingredientes:
Para o bolo:
Casca de um limão Casca de uma laranja 120g manteiga 2 ovos 100g água 100g leite 240g açúcar 1c. café de noz moscada 1c. café de canela 240g farinha T55 2c. chá de fermento
Para o recheio e cobertura:
50g casca de laranja 450g leite 40g farinha T55 200g açúcar 25g passas de uva
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º. 2. Colocar no copo as cascas de laranja e limão. 15Seg./Vel.9 Retirar e reservar.
3. Colocar a borboleta, a manteiga e os ovos. Programar 5Min./Vel.3
4. Adicionar a água, o leite, o açúcar e as cascas reservadas 1Min./Vel.3
5. Colocar a noz moscada, a canela, a farinha e o fermento. 10Seg./Vel.3
6. Colocar o preparado numa forma, forrada com papel vegetal. Levar ao forno cerca de 40Min.
7. Desenformar e deixar arrefecer por completo.
8. Preparação do recheio e cobertura: Colocar a casca de laranja e programar 3Seg./Vel.9
“Terra que emerge do azul profundo do mar para se deter perante um céu luminoso e quente que, todos os dias, faz desabrochar um arco-íris de flores de todas as espécies.
A Madeira é como um rasgo de vida e cor no meio do atlântico, com águas cristalinas…”
O Convento de Santa Clara do Funchal foi um dos primeiros conventos femininos da Madeira e produtor de alguns doces conventuais mais característicos da região, como é o caso do Bolo de Santa Clara, com o qual vos agradeço e com o qual quero festejar o 1º Aniversário das Bimbyces da Cristina…
Ingredientes:
Para o bolo:
Casca de um limão Casca de uma laranja 120g manteiga 2 ovos 100g água 100g leite 240g açúcar 1c. café de noz moscada 1c. café de canela 240g farinha T55 2c. chá de fermento
Para o recheio e cobertura:
50g casca de laranja 450g leite 40g farinha T55 200g açúcar 25g passas de uva
Preparação:
1. Pré-aquecer o forno a 180º. 2. Colocar no copo as cascas de laranja e limão. 15Seg./Vel.9 Retirar e reservar.
3. Colocar a borboleta, a manteiga e os ovos. Programar 5Min./Vel.3
4. Adicionar a água, o leite, o açúcar e as cascas reservadas 1Min./Vel.3
5. Colocar a noz moscada, a canela, a farinha e o fermento. 10Seg./Vel.3
6. Colocar o preparado numa forma, forrada com papel vegetal. Levar ao forno cerca de 40Min.
7. Desenformar e deixar arrefecer por completo.
8. Preparação do recheio e cobertura: Colocar a casca de laranja e programar 3Seg./Vel.9
Faz hoje um aninho que me iniciei neste mundo fantástico das partilhas através da Blogosfera e tudo começou com uma postagem de como fazer pão em casa, (http://cristinatbernardo.blogspot.pt/2014/02/pao-milagre-primeira-experiencia-na.html ) sempre com a ajuda da minha amiga inseparável: a Bimby. Se eu podia fazer todas estas receitas sem a Bimby? Claro que sim, até porque muitas das receitas que estão, aqui no meu cantinho já as fazia sem este maravilhoso robot de cozinha, mas com a Bimby, tudo se torna mais fácil.
Portanto, hoje, que celebro convosco o 1º aniversário quero:
Agradecer-vos, pois foram vocês que contribuíram para que este número fosse aumentando, quero e desejo que continuem por cá, pois ainda quero partilhar muita coisa com todos vós! Alguns, acompanham-me desde o primeiro segundo, outros deixaram de me acompanhar, mas sei que de vez em quando vêm até cá espreitar…outros há que vão chegando diariamente e vão aumentando o meu número de seguidores. Convido-vos a dar-me ainda mais sugestões, pois estas também são importantes para mim. Significa que lêem e que estão aí desse lado... adoro quando fazem comentários, quando escrevem uma palavrinha, pois é um incentivo para mim e sinto que não estou tão só aqui na página e no meu Blog. Muitos de vós não sabem, mas ser autora de um blog, torna-se por vezes um ato muito solitário e quando não temos feedback por parte dos seguidores...mas nisso até sou uma sortuda, conto com o vosso apoio, na ausência por vezes de uma palavra que seja, há sempre um like que para mim já significa tudo… A todos um excelente dia, um maravilhoso dia e OBRIGADA pelos 3.756 likes, pelas 74.550 visualizações e pelos 92 seguidores, mas acima de tudo, por estarem desse lado e por me fazerem FELIZ!
E festa sem bolo, não é festa!
Bolo de Santa Clara, um doce conventual…porque os aniversários são sempre especiais e eu adorooooo celebrar!
PARABÉNS, a todos nós por fazermos do meu cantinho… o nosso cantinho <3
Faz hoje um aninho que me iniciei neste mundo fantástico das partilhas através da Blogosfera e tudo começou com uma postagem de como fazer pão em casa, (http://cristinatbernardo.blogspot.pt/2014/02/pao-milagre-primeira-experiencia-na.html ) sempre com a ajuda da minha amiga inseparável: a Bimby. Se eu podia fazer todas estas receitas sem a Bimby? Claro que sim, até porque muitas das receitas que estão, aqui no meu cantinho já as fazia sem este maravilhoso robot de cozinha, mas com a Bimby, tudo se torna mais fácil.
Portanto, hoje, que celebro convosco o 1º aniversário quero:
Agradecer-vos, pois foram vocês que contribuíram para que este número fosse aumentando, quero e desejo que continuem por cá, pois ainda quero partilhar muita coisa com todos vós! Alguns, acompanham-me desde o primeiro segundo, outros deixaram de me acompanhar, mas sei que de vez em quando vêm até cá espreitar…outros há que vão chegando diariamente e vão aumentando o meu número de seguidores. Convido-vos a dar-me ainda mais sugestões, pois estas também são importantes para mim. Significa que lêem e que estão aí desse lado... adoro quando fazem comentários, quando escrevem uma palavrinha, pois é um incentivo para mim e sinto que não estou tão só aqui na página e no meu Blog. Muitos de vós não sabem, mas ser autora de um blog, torna-se por vezes um ato muito solitário e quando não temos feedback por parte dos seguidores...mas nisso até sou uma sortuda, conto com o vosso apoio, na ausência por vezes de uma palavra que seja, há sempre um like que para mim já significa tudo… A todos um excelente dia, um maravilhoso dia e OBRIGADA pelos 3.756 likes, pelas 74.550 visualizações e pelos 92 seguidores, mas acima de tudo, por estarem desse lado e por me fazerem FELIZ!
E festa sem bolo, não é festa!
Bolo de Santa Clara, um doce conventual…porque os aniversários são sempre especiais e eu adorooooo celebrar!
PARABÉNS, a todos nós por fazermos do meu cantinho… o nosso cantinho <3
Em Agosto de 2009, fiz parte de uma aventura em bicicleta na companhia do meu marido, da minha irmã e do meu cunhado.
Juntos e com as nossas bicicletas, percorremos a Via da Prata - Chaves rumo a Santiago de Compostela, 199,355Km de pura adrenalina por caminhos históricos que foram usados pelos peregrinos portugueses que caminhavam até Santiago de Compostela através das rotas do interior de Portugal.
Foi um desafio e uma aventura espetacular superada com sucesso.
Uma aventura que nos fica cravada na memória de tão especial que é. Só quem a faz, sabe o quanto é uma aventura única.
Para além de todas as emoções sentidas nesta aventura, uma das partes importantes é a alimentação para nos dar força para continuar até ao fim. E foi na reta final que fiquei a conhecer a Tarte de Santiago...
Esta Tarte é um doce conventual e foi já em Santiago que tive o primeiro contacto com ela, uma sobremesa tradicional da Galiza, que pode ser encontrada por toda a Espanha e que eu desconhecia até então.
A sua principal característica é a mistura equilibrada entre a amêndoa e o ovo que lhe confere um sabor único.
Os nossos irmãos galegos garantem que esta tarte tem uma origem longínqua, em 1577, tendo sofrido vários apuramentos até chegar à receita atual, considerada um ex-libris da cidade e, de uma forma geral, de toda a Galiza.
Curiosamente, a receita mais divulgada desta tarte inclui um ingrediente que não consta da verdadeira receita: a canela.
Não sendo espetacular, é muito fácil de fazer e tem um paladar delicado e agradável. Como gosto do sabor a canela, decidi não fazer a original e fazer a receita que me foi gentilmente cedida pela pasteleira do restaurante onde a provei.
Ingredientes: 3 Ovos 3 Gemas 250g Amêndoa 250g Açúcar casca de 1 Limão 1c. chá de Canela em pó, SULDOURO - NAVIRES 1 pitada de sal, SALINAS CORREDOR DO SOL 50g farinha Maizena Açúcar em pó q.b. para polvilhar Molde da espada de Santiago para recortar Preparação: 1. Colocar a amêndoa no copo e pulverizar. 15Seg./Vel.7 Reservar.
2. Colocar o açúcar e pulverizar 15Seg./Vel.9 Adicionar a casca de limão e pulverizar 10Seg./Vel.9
3. Adicionar a canela,os ovos e as gemas e programar 10Seg./Vel.4
4. Adicionar a amêndoa 5Seg./Vel.4 Por último, a farinha Maizena e a pitada de sal 10Seg./Vel.4
5. Verter o preparado para uma forma (coloquei papel vegetal para ser mais fácil desenformar), podem colocar diretamente numa forma devidamente untada ou se preferirem fazer uma base de massa quebrada.
6. Levar ao forno a 180º/ 20Min. Retirar do forno e deixar arrefecer por completo. Recortar a espada de Santiago, colocar ao centro da Tarte e polvilhar com açúcar em pó. Retirar com cuidado o desenho, de forma a não deixar cair o açúcar que está em cima deste.
7. Na hora, de servir…cortar fatias generosas ;)
Claro que, não poderia terminar esta publicação, sem vos mostrar mais um pouco da minha aventura através de algumas fotos que guardo com carinho. Aqui, ficam…
O momento da chegada que me levou a verter lágrimas de emoção...ETAPA CONCLUÍDA! Só quem faz o Caminho, o sente realmente...
Por último, as fotos da praxe! A minha tão merecida Compostela e o Santiago :)
Em Agosto de 2009, fiz parte de uma aventura em bicicleta na companhia do meu marido, da minha irmã e do meu cunhado.
Juntos e com as nossas bicicletas, percorremos a Via da Prata - Chaves rumo a Santiago de Compostela, 199,355Km de pura adrenalina por caminhos históricos que foram usados pelos peregrinos portugueses que caminhavam até Santiago de Compostela através das rotas do interior de Portugal.
Foi um desafio e uma aventura espetacular superada com sucesso.
Uma aventura que nos fica cravada na memória de tão especial que é. Só quem a faz, sabe o quanto é uma aventura única.
Para além de todas as emoções sentidas nesta aventura, uma das partes importantes é a alimentação para nos dar força para continuar até ao fim. E foi na reta final que fiquei a conhecer a Tarte de Santiago...
Esta Tarte é um doce conventual e foi já em Santiago que tive o primeiro contacto com ela, uma sobremesa tradicional da Galiza, que pode ser encontrada por toda a Espanha e que eu desconhecia até então.
A sua principal característica é a mistura equilibrada entre a amêndoa e o ovo que lhe confere um sabor único.
Os nossos irmãos galegos garantem que esta tarte tem uma origem longínqua, em 1577, tendo sofrido vários apuramentos até chegar à receita atual, considerada um ex-libris da cidade e, de uma forma geral, de toda a Galiza.
Curiosamente, a receita mais divulgada desta tarte inclui um ingrediente que não consta da verdadeira receita: a canela.
Não sendo espetacular, é muito fácil de fazer e tem um paladar delicado e agradável. Como gosto do sabor a canela, decidi não fazer a original e fazer a receita que me foi gentilmente cedida pela pasteleira do restaurante onde a provei.
Ingredientes: 3 Ovos 3 Gemas 250g Amêndoa 250g Açúcar casca de 1 Limão 1c. chá de Canela em pó, SULDOURO - NAVIRES 1 pitada de sal, SALINAS CORREDOR DO SOL 50g farinha Maizena Açúcar em pó q.b. para polvilhar Molde da espada de Santiago para recortar Preparação: 1. Colocar a amêndoa no copo e pulverizar. 15Seg./Vel.7 Reservar.
2. Colocar o açúcar e pulverizar 15Seg./Vel.9 Adicionar a casca de limão e pulverizar 10Seg./Vel.9
3. Adicionar a canela,os ovos e as gemas e programar 10Seg./Vel.4
4. Adicionar a amêndoa 5Seg./Vel.4 Por último, a farinha Maizena e a pitada de sal 10Seg./Vel.4
5. Verter o preparado para uma forma (coloquei papel vegetal para ser mais fácil desenformar), podem colocar diretamente numa forma devidamente untada ou se preferirem fazer uma base de massa quebrada.
6. Levar ao forno a 180º/ 20Min. Retirar do forno e deixar arrefecer por completo. Recortar a espada de Santiago, colocar ao centro da Tarte e polvilhar com açúcar em pó. Retirar com cuidado o desenho, de forma a não deixar cair o açúcar que está em cima deste.
7. Na hora, de servir…cortar fatias generosas ;)
Claro que, não poderia terminar esta publicação, sem vos mostrar mais um pouco da minha aventura através de algumas fotos que guardo com carinho. Aqui, ficam…
O momento da chegada que me levou a verter lágrimas de emoção...ETAPA CONCLUÍDA! Só quem faz o Caminho, o sente realmente...
Por último, as fotos da praxe! A minha tão merecida Compostela e o Santiago :)