Com a chegada da TM5 a casa, foi óbvio, mal a tirei da caixa que teria que ser igualmente personalizada como a TM31. Não só por uma questão de beleza, sim, na minha opinião ficam mais catitas, mas também porque gosto que elas sejam o meu reflexo e que me permitam cozinhar em segurança.
A TM31 é personalizada com a minha cor preferida, o rosa, mas esta tinha que ser diferente. Assim, a TM5 manteve o logótipo e o mesmo desenho das pintinhas, mas a cor alterou-se. Escolhi o azul bebé e ao mudar a cor só podia ser esta. Porquê?
Sou mãe de gémeas: a Inês e a Renata, apesar de serem muito parecidas (quase iguais) são totalmente diferentes a nível de feitio, de personalidade e de gostos. A Inês tem uma cor preferida: rosa, como a mãe e a TM31. A Renata também tem uma cor preferida: azul, como o pai e a TM5. Duas filhas, 2 Bimby e cada uma com a sua cor preferida. Como a mãe e como o pai. Fácil, perfeito e escolha facilitada.
Para personalizarem a vossa Bimby ou outro robot de cozinha que possuam, visitem a Pixie na sua página de facebook ou website.
Para tal, acedam a este link e lá terão toda a informação necessária:
Com a chegada da TM5 a casa, foi óbvio, mal a tirei da caixa que teria que ser igualmente personalizada como a TM31. Não só por uma questão de beleza, sim, na minha opinião ficam mais catitas, mas também porque gosto que elas sejam o meu reflexo e que me permitam cozinhar em segurança.
A TM31 é personalizada com a minha cor preferida, o rosa, mas esta tinha que ser diferente. Assim, a TM5 manteve o logótipo e o mesmo desenho das pintinhas, mas a cor alterou-se. Escolhi o azul bebé e ao mudar a cor só podia ser esta. Porquê?
Sou mãe de gémeas: a Inês e a Renata, apesar de serem muito parecidas (quase iguais) são totalmente diferentes a nível de feitio, de personalidade e de gostos. A Inês tem uma cor preferida: rosa, como a mãe e a TM31. A Renata também tem uma cor preferida: azul, como o pai e a TM5. Duas filhas, 2 Bimby e cada uma com a sua cor preferida. Como a mãe e como o pai. Fácil, perfeito e escolha facilitada.
Para personalizarem a vossa Bimby ou outro robot de cozinha que possuam, visitem a Pixie na sua página de facebook ou website.
Para tal, acedam a este link e lá terão toda a informação necessária:
Todos os anos faço a minha árvore de Natal, no último sábado de Novembro ou no dia 1 de Dezembro. Quando ainda morava na casa dos meus pais, esta era uma tarefa que partilhava com eles e com a minha irmã. O meu pai ia connosco pela manhã buscar um pinheirinho pequeno e musgo. Seguia-se depois a tarefa de o decorar, fazer o presépio e no final colocar a estrela no topo da árvore.
Recordo com saudade momentos felizes de tempos que não voltam, recordo a minha avó e vivo cada momento da preparação do Natal na casa dela. A lareira acesa, os potes de ferro com a comida dela, as filhós feitas ali mesmo…a mestria com que ela tendia a massa e a forma como eu olhava para ela enquanto que ela contava histórias da sua infância… No final, fazia duas filhós com a minha inicial e com a da minha irmã, mesmo sem ter aprendido a ler, sabia que aquelas eram as nossas letras. Neste ritual sabíamos o verdadeiro sentido do que é o Natal! Agora ela é uma estrela que brilha para mim…
A nossa árvore de Natal, é vistosa, é daquelas de chegar ao tecto, a sério! Mas, este ano decidi que não queria aquela gigantesca árvore na minha casa. Decidi retirar-lhe a base, pois é dividida em 3 partes e transformá-la numa mais pequenina. Todos os anos é decorada de forma diferente, nunca fiz uma igual…não gosto. Mas há algo que gosto de manter: o Presépio! Esse é sempre o mesmo e não abdico dele. Pode não ser o mais bonito, mas eu gosto tanto dele, é especial. Foi comprado numa dessas feirinhas quinzenais que ocorrem cá na terra. Feito por artesãos, pintado à mão e da forma tradicional. Tenho imensas figurinhas, cerca de 80: as principais e depois todo um conjunto de complementos…ovelhinhas, coelhos, galos e galinhas, uma banda de música, pastores, lavadeiras, padeiros, moinhos, castelo, pontes e riachos, casas e igrejas, mas este ano também diminuí a população do presépio. :D
Para além de nunca a decorar do mesmo modo, também não gosto de a ter sempre no mesmo sítio: manias! Já esteve na sala, no hall de entrada, na cozinha, junto à lareira, numa varanda e este ano está num sítio estratégico para que a possamos ver sempre! Esta é a nossa árvore deste Natal: simples, mais pequena, com as cores próprias da época.
Mas, o espírito natalício espalha-se por outras partes da casa… Há um Pai Natal, oferecido pela minha irmã…
Uma rena, oferecida por uma querida amiga, a Marina…
Todos os anos faço a minha árvore de Natal, no último sábado de Novembro ou no dia 1 de Dezembro. Quando ainda morava na casa dos meus pais, esta era uma tarefa que partilhava com eles e com a minha irmã. O meu pai ia connosco pela manhã buscar um pinheirinho pequeno e musgo. Seguia-se depois a tarefa de o decorar, fazer o presépio e no final colocar a estrela no topo da árvore.
Recordo com saudade momentos felizes de tempos que não voltam, recordo a minha avó e vivo cada momento da preparação do Natal na casa dela. A lareira acesa, os potes de ferro com a comida dela, as filhós feitas ali mesmo…a mestria com que ela tendia a massa e a forma como eu olhava para ela enquanto que ela contava histórias da sua infância… No final, fazia duas filhós com a minha inicial e com a da minha irmã, mesmo sem ter aprendido a ler, sabia que aquelas eram as nossas letras. Neste ritual sabíamos o verdadeiro sentido do que é o Natal! Agora ela é uma estrela que brilha para mim…
A nossa árvore de Natal, é vistosa, é daquelas de chegar ao tecto, a sério! Mas, este ano decidi que não queria aquela gigantesca árvore na minha casa. Decidi retirar-lhe a base, pois é dividida em 3 partes e transformá-la numa mais pequenina. Todos os anos é decorada de forma diferente, nunca fiz uma igual…não gosto. Mas há algo que gosto de manter: o Presépio! Esse é sempre o mesmo e não abdico dele. Pode não ser o mais bonito, mas eu gosto tanto dele, é especial. Foi comprado numa dessas feirinhas quinzenais que ocorrem cá na terra. Feito por artesãos, pintado à mão e da forma tradicional. Tenho imensas figurinhas, cerca de 80: as principais e depois todo um conjunto de complementos…ovelhinhas, coelhos, galos e galinhas, uma banda de música, pastores, lavadeiras, padeiros, moinhos, castelo, pontes e riachos, casas e igrejas, mas este ano também diminuí a população do presépio. :D
Para além de nunca a decorar do mesmo modo, também não gosto de a ter sempre no mesmo sítio: manias! Já esteve na sala, no hall de entrada, na cozinha, junto à lareira, numa varanda e este ano está num sítio estratégico para que a possamos ver sempre! Esta é a nossa árvore deste Natal: simples, mais pequena, com as cores próprias da época.
Mas, o espírito natalício espalha-se por outras partes da casa… Há um Pai Natal, oferecido pela minha irmã…
Uma rena, oferecida por uma querida amiga, a Marina…
Recebi um email e nele tinha esta mensagem: ”Oi, Cristina! Chamo-me Luciana e cresci a ver minha tia fazer um delicioso pãozinho enrolado, tipo Rocambole e recheado com uma mistura de manteiga, açúcar e canela . Depois de ir ao forno ainda levava uma deliciosa cobertura de açúcar em pó. Anos mais tarde, num programa de culinária na TV, descobri que os pãezinhos que a minha tia fazia eram famosos e davam pelo nome de Cinnamon Rolls, mas estes tinham uma cobertura com leite condensado, a qual dispenso. Bem, para mim sempre serão os pãezinhos da tia Penha com um maravilhoso cheiro de infância. Num caderno escrito por ela, encontrei a receita. A Cristina gostaria de a colocar no seu blogue? Beijinhos e boas Bimbyces ;)”
Como poderia eu não a colocar no meu Bimbyces? Claro que sim! Aqui fica a receita enviada pela Luciana e dedicada a si e à sua tia Penha… Obrigada pela partilha, adorei!
Ingredientes:
Para os Rolls:
500g farinha T55 1c. café de Flor de Sal natural Salinas Corredor do Sol
Recebi um email e nele tinha esta mensagem: ”Oi, Cristina! Chamo-me Luciana e cresci a ver minha tia fazer um delicioso pãozinho enrolado, tipo Rocambole e recheado com uma mistura de manteiga, açúcar e canela . Depois de ir ao forno ainda levava uma deliciosa cobertura de açúcar em pó. Anos mais tarde, num programa de culinária na TV, descobri que os pãezinhos que a minha tia fazia eram famosos e davam pelo nome de Cinnamon Rolls, mas estes tinham uma cobertura com leite condensado, a qual dispenso. Bem, para mim sempre serão os pãezinhos da tia Penha com um maravilhoso cheiro de infância. Num caderno escrito por ela, encontrei a receita. A Cristina gostaria de a colocar no seu blogue? Beijinhos e boas Bimbyces ;)”
Como poderia eu não a colocar no meu Bimbyces? Claro que sim! Aqui fica a receita enviada pela Luciana e dedicada a si e à sua tia Penha… Obrigada pela partilha, adorei!
Ingredientes:
Para os Rolls:
500g farinha T55 1c. café de Flor de Sal natural Salinas Corredor do Sol
Adoro em qualquer altura do ano. No Verão, como frio, mas no tempo mais fresco, como ainda quente. Gostam? O meu marido, detesta! As minhas filhas adoram como a mãe. A Salada Russa foi inventada por volta de 1860 por Lucien Olivier, chef do famoso restaurante Hermitage situado na Praça Trubnaia, em Moscovo, daí o seu nome. Não é mais que uma macedónia de legumes aos quais se adiciona a maionese. Ultimamente, tenho deixado de lado o uso da maionese e opto por adicionar queijo Quark pelas suas vantagens/benefícios: é rico em proteína (de absorção lenta), baixo em gordura, baixo em hidratos de carbono e com sabor neutro, o que permite uma grande variedade de utilizações.
Uma sugestão muito básica, que todos conhecem e sabem fazer, mas que também merece estar aqui ;) Uma receita que permite cozinhar em pirâmide. Adoro!
1. Deitar água no copo, 1L e temperar com sal. Inserir o cesto e colocar as batatas. Podem encher até à capacidade máxima do mesmo. Fechar o copo com a tampa.
2. Na Varoma, colocar o Feijão-verde e os ovos. Podem cortar em pedaços mais pequenos, eu gosto mais assim.
Adoro em qualquer altura do ano. No Verão, como frio, mas no tempo mais fresco, como ainda quente. Gostam? O meu marido, detesta! As minhas filhas adoram como a mãe. A Salada Russa foi inventada por volta de 1860 por Lucien Olivier, chef do famoso restaurante Hermitage situado na Praça Trubnaia, em Moscovo, daí o seu nome. Não é mais que uma macedónia de legumes aos quais se adiciona a maionese. Ultimamente, tenho deixado de lado o uso da maionese e opto por adicionar queijo Quark pelas suas vantagens/benefícios: é rico em proteína (de absorção lenta), baixo em gordura, baixo em hidratos de carbono e com sabor neutro, o que permite uma grande variedade de utilizações.
Uma sugestão muito básica, que todos conhecem e sabem fazer, mas que também merece estar aqui ;) Uma receita que permite cozinhar em pirâmide. Adoro!
1. Deitar água no copo, 1L e temperar com sal. Inserir o cesto e colocar as batatas. Podem encher até à capacidade máxima do mesmo. Fechar o copo com a tampa.
2. Na Varoma, colocar o Feijão-verde e os ovos. Podem cortar em pedaços mais pequenos, eu gosto mais assim.