Mas porque é que não conseguimos, quase nunca, comer apenas UMA bolachinha? Porque são irresistíveis, porque são boas e deliciosas, contudo...a força de vontade deveria imperar, mas é difícil! Eu bem tento, mas...por vezes não consigo. Depois existem princesas que fazem esta pergunta: "Podemos fazer bolachinhas?" E a resposta é sempre a mesma: "Podemos, sim!" As bolachinhas para o lanche desta tarde estão prontas e cheira tão bem...
Ingredientes:
300g Farinha T55 80g manteiga 100g açúcar 1 ovo 20ml sumo de laranja e raspa da mesma 1c. chá de fermento para bolos Açúcar para polvilhar
Preparação:
1. Colocar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 20Seg./Vel.6
2. Estender a massa com a ajuda de um rolo, deixando-a com cerca de 4 mm de espessura e cortar depois com um corta-massas para bolachas. Amassar e estender novamente as sobras de massa e repetir até que acabe toda a massa. Se verificarem que a massa está muito mole para moldar, colocar 30Min. no frigorífico.
3. Antes da ida ao forno, polvilhar com açúcar. Ligar o forno a 180º/12-15Min. ou até que as bolachinhas fiquem coradinhas. Retirar do forno, descolar as bolachinhas do tabuleiro, deixe arrefecer e comer.
Mas porque é que não conseguimos, quase nunca, comer apenas UMA bolachinha? Porque são irresistíveis, porque são boas e deliciosas, contudo...a força de vontade deveria imperar, mas é difícil! Eu bem tento, mas...por vezes não consigo. Depois existem princesas que fazem esta pergunta: "Podemos fazer bolachinhas?" E a resposta é sempre a mesma: "Podemos, sim!" As bolachinhas para o lanche desta tarde estão prontas e cheira tão bem...
Ingredientes:
300g Farinha T55 80g manteiga 100g açúcar 1 ovo 20ml sumo de laranja e raspa da mesma 1c. chá de fermento para bolos Açúcar para polvilhar
Preparação:
1. Colocar todos os ingredientes no copo da Bimby e programar 20Seg./Vel.6
2. Estender a massa com a ajuda de um rolo, deixando-a com cerca de 4 mm de espessura e cortar depois com um corta-massas para bolachas. Amassar e estender novamente as sobras de massa e repetir até que acabe toda a massa. Se verificarem que a massa está muito mole para moldar, colocar 30Min. no frigorífico.
3. Antes da ida ao forno, polvilhar com açúcar. Ligar o forno a 180º/12-15Min. ou até que as bolachinhas fiquem coradinhas. Retirar do forno, descolar as bolachinhas do tabuleiro, deixe arrefecer e comer.
"Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais." Palavras proferidas por Michael Pollan.
Fácil de aplicar nas nossas refeições diárias? Não. Será assim tão óbvio? Sim. As mentalidades acerca deste assunto são difíceis de mudar.
Alturas há em que comemos alimentos processados (evito a todo o custo e no fundo nem custa muito) porque é rápido, porque é fácil. Comemos muitas vezes, muito mais do que precisamos e comemos erradamente no que à proporção entre frutas, vegetais, cereais e carne ou peixe, diz respeito.
Cá em casa temos procurado alterar hábitos e, para além das questões de qualidade e proveniência da carne que consumimos, temos de facto reduzido a quantidade de carnes vermelhas, principalmente, optando pelas carnes brancas na maioria das vezes. Consumimos mais peixe se bem que aqui na minha pequena vila não temos muita variedade deste. Vale-nos as idas à cidade onde há mais escolha.
Um prato colorido pela presença de vegetais não tem de ser sensaborão. A forma como se confecionam os legumes é importante para preservar a sua qualidade nutritiva e para reforçar o seu sabor. As cores e as texturas diferentes tornam tudo menos aborrecido e muito mais bonito. É por isso que a procura de ingredientes diferentes pode ser muito compensadora.
O Romanesco é originário da Itália e mais precisamente de Roma. Há registos da sua utilização desde o século XVI, mas somente nas últimas décadas veio a estar disponível e conhecido noutros países...e foi a primeira vez que o comprei e que o cozinhei! Para o comprar tive que me deslocar até à cidade de Lamego, na minha vila nunca o vi. O verde vibrante do romanesco cativou-me de imediato, não é lindo? A sua consistência é ainda mais tenra que a da couve-flor, devendo portanto ser apenas levemente cozido, mas pode também ser utilizado cru, em saladas.
Ingredientes: 4 postas generosas de bacalhau demolhado 1 Romanesco 1 Couve roxa 1 Cebola roxa 2 dentes de alho Azeite q.b. 1L água para a cozedura Ervas Aromáticas Aroma Alentejo : Segurelha OU outra a gosto Preparação: 1. Remover as folhas do Romanesco e cortar os raminhos. Lavar e reservar no cesto da Bimby.
2. Programar 15Min./100º/Vel.2
3. Remover o cesto, manter a mesma água, colocar a Varoma com o Bacalhau e programar 20Min./Varoma/Vel.1 4. Numa frigideira anti-aderente deitar azeite de forma a que o fundo fique preenchido. Laminar os dentes de alho e aquecer. 5. Com a Mandolina Borner V3 com a placa de rodelas grossas inserida, laminar a cebola roxa.
6. Colocar as rodelas da cebola, na frigideira e deixar alourar em lume médio.
7. Ainda com a Mandolina Borner V3, inserir a palca de rodelas finas e laminar a couve roxa.
8. Deitar a Couve roxa na frigideira e deixar cozinhar, sempre em lume médio.
9. Quando a Couve roxa reduzir um pouco, polvilhar com Ervas Aromáticas Aroma Alentejo: Segurelha e deixar cozinhar.
10. Desligar o fogão e na frigideira colocar o Romanesco em cima da Couve já cozinhada durante cerca de 5Min.
11. Quando terminar o tempo da cozedura do Bacalhau, servir.
"Coma comida. Coma pouco. Sobretudo vegetais." Palavras proferidas por Michael Pollan.
Fácil de aplicar nas nossas refeições diárias? Não. Será assim tão óbvio? Sim. As mentalidades acerca deste assunto são difíceis de mudar.
Alturas há em que comemos alimentos processados (evito a todo o custo e no fundo nem custa muito) porque é rápido, porque é fácil. Comemos muitas vezes, muito mais do que precisamos e comemos erradamente no que à proporção entre frutas, vegetais, cereais e carne ou peixe, diz respeito.
Cá em casa temos procurado alterar hábitos e, para além das questões de qualidade e proveniência da carne que consumimos, temos de facto reduzido a quantidade de carnes vermelhas, principalmente, optando pelas carnes brancas na maioria das vezes. Consumimos mais peixe se bem que aqui na minha pequena vila não temos muita variedade deste. Vale-nos as idas à cidade onde há mais escolha.
Um prato colorido pela presença de vegetais não tem de ser sensaborão. A forma como se confecionam os legumes é importante para preservar a sua qualidade nutritiva e para reforçar o seu sabor. As cores e as texturas diferentes tornam tudo menos aborrecido e muito mais bonito. É por isso que a procura de ingredientes diferentes pode ser muito compensadora.
O Romanesco é originário da Itália e mais precisamente de Roma. Há registos da sua utilização desde o século XVI, mas somente nas últimas décadas veio a estar disponível e conhecido noutros países...e foi a primeira vez que o comprei e que o cozinhei! Para o comprar tive que me deslocar até à cidade de Lamego, na minha vila nunca o vi. O verde vibrante do romanesco cativou-me de imediato, não é lindo? A sua consistência é ainda mais tenra que a da couve-flor, devendo portanto ser apenas levemente cozido, mas pode também ser utilizado cru, em saladas.
Ingredientes: 4 postas generosas de bacalhau demolhado 1 Romanesco 1 Couve roxa 1 Cebola roxa 2 dentes de alho Azeite q.b. 1L água para a cozedura Ervas Aromáticas Aroma Alentejo : Segurelha OU outra a gosto Preparação: 1. Remover as folhas do Romanesco e cortar os raminhos. Lavar e reservar no cesto da Bimby.
2. Programar 15Min./100º/Vel.2
3. Remover o cesto, manter a mesma água, colocar a Varoma com o Bacalhau e programar 20Min./Varoma/Vel.1 4. Numa frigideira anti-aderente deitar azeite de forma a que o fundo fique preenchido. Laminar os dentes de alho e aquecer. 5. Com a Mandolina Borner V3 com a placa de rodelas grossas inserida, laminar a cebola roxa.
6. Colocar as rodelas da cebola, na frigideira e deixar alourar em lume médio.
7. Ainda com a Mandolina Borner V3, inserir a palca de rodelas finas e laminar a couve roxa.
8. Deitar a Couve roxa na frigideira e deixar cozinhar, sempre em lume médio.
9. Quando a Couve roxa reduzir um pouco, polvilhar com Ervas Aromáticas Aroma Alentejo: Segurelha e deixar cozinhar.
10. Desligar o fogão e na frigideira colocar o Romanesco em cima da Couve já cozinhada durante cerca de 5Min.
11. Quando terminar o tempo da cozedura do Bacalhau, servir.
Para mim, ter a Bimby é, sem dúvida alguma, aumentar o prazer de cozinhar e passar a fazê-lo ainda mais e melhor, em casa e todos os dias, com ingredientes frescos. E é, por isso, alimentar melhor a minha família, de forma mais saudável e mais sustentável.
Muitos pensam que quem adquire a Bimby é porque não sabe cozinhar e cinge-se apenas às receitas que podemos encontrar nos vários livros que a própria Bimby tem ao seu dispor. Também já pensei assim, já...quando não a tinha e bastou-me ter uma em casa para verificar que estava redondamente enganada!
Se podemos fazer tudo o que a Bimby faz, sem ela? Claro que sim, mas demoramos muito mais tempo, sujamos muitos mais utensílios de cozinha. Uma chatice! Mas as receitas da amiga Bimby não são exclusivamente Bimby. Quem quer experimentar, pode sempre reproduzi-las em cozinhas Bimby-free ou transformá-las, brincar com elas, mas também vice-versa. E tenho muitos seguidores sem Bimby e não é por isso que deixam de fazer as receitas que vou publicando. Eu também já cozinhei e cozinho sem as minhas Bimbys. Afinal, com ou sem Bimby, o que importa é o gozo de cozinhar, de comer e de partilhar.
Mas...se com uma Bimby já é uma alegria cozinhar, com duas é a felicidade completa!
E com 3? Sim, também há quem tenha 3...eu nem quero imaginar mais uma cá em casa!
Ingredientes: Puré de Batata 0,600Kg batata 250g leite (usei meio gordo) 20g manteiga Sal Ervas Aromáticas Salinas Corredor do Sol Pimenta preta moída e noz moscada q.b. 1 gema de ovo
Frango de Fricassé: 20g de salsa 250g de cebola 3 dentes de alho 30g azeite 1Kg de frango cortado em pedaços e sem peles 1c. chá de Sal para Carnes Salinas Corredor do Sol 1 pitada de pimenta 2 gemas de Ovo Sumo de 1/2 limão
Preparação: 1. Na TM31 colocar as batatas, o leite e o Sal. Programar 30Min./90º/Vel. 1
2. Preparar o frango, cortando-o em pedaços médios, removendo-lhe as gorduras. Reservar.
3. Para a confeção do frango usei a TM5 e guiei-me pela receita que vem na chave. Apesar de o primeiro passo ser o picar a salsa, saltei este e passei ao seguinte. No copo coloquei a cebola, os alhos e o azeite. 5Seg./Vel.5 Refogar 5Min./120º/Vel.1
4. Adicionar o frango, sal e a pimenta.
5. Programar 10Min./100º/Inversa/Vel.colher
Porque gosto de cozinhar em segurança e também para proteger as minhas Bimbys coloquei ambas nos seus suportes Pixie. Assim, fico muito mais tranquila e enquanto elas cozinham para mim, posso sempre fazer outras coisas.
6. Terminado o tempo na TM31 com o puré de batata, adicionei a manteiga e a gema de 1 ovo. Programei 30Seg./Vel. 3
7. Regressando à TM5, terminados os 10Min., retirar a tampa e envolver com a espátula o frango. Retirar para um recipiente 2c. sopa do molho do frango. Reservar. Programar, de seguida, mais 10Min./100º/Inversa/Vel. colher 8. Num recipiente, bater as gemas com o sumo de limão e a salsa que deve estar picadinha.
A esta mistura adicionar 2c. de sopa do molho do frango. De seguida, programar 30Seg./Inversa/Vel. colher e deitar este preparado através do bocal da tampa.
Uma curiosidade para quem não tem a TM5. Esta no final da execução de uma refeição, não termina o tempo logo que ele expira. A Bimby reserva alguns segundos para fazer um processo de arrefecimento antes de desligar.
Para mim, ter a Bimby é, sem dúvida alguma, aumentar o prazer de cozinhar e passar a fazê-lo ainda mais e melhor, em casa e todos os dias, com ingredientes frescos. E é, por isso, alimentar melhor a minha família, de forma mais saudável e mais sustentável.
Muitos pensam que quem adquire a Bimby é porque não sabe cozinhar e cinge-se apenas às receitas que podemos encontrar nos vários livros que a própria Bimby tem ao seu dispor. Também já pensei assim, já...quando não a tinha e bastou-me ter uma em casa para verificar que estava redondamente enganada!
Se podemos fazer tudo o que a Bimby faz, sem ela? Claro que sim, mas demoramos muito mais tempo, sujamos muitos mais utensílios de cozinha. Uma chatice! Mas as receitas da amiga Bimby não são exclusivamente Bimby. Quem quer experimentar, pode sempre reproduzi-las em cozinhas Bimby-free ou transformá-las, brincar com elas, mas também vice-versa. E tenho muitos seguidores sem Bimby e não é por isso que deixam de fazer as receitas que vou publicando. Eu também já cozinhei e cozinho sem as minhas Bimbys. Afinal, com ou sem Bimby, o que importa é o gozo de cozinhar, de comer e de partilhar.
Mas...se com uma Bimby já é uma alegria cozinhar, com duas é a felicidade completa!
E com 3? Sim, também há quem tenha 3...eu nem quero imaginar mais uma cá em casa!
Ingredientes: Puré de Batata 0,600Kg batata 250g leite (usei meio gordo) 20g manteiga Sal Ervas Aromáticas Salinas Corredor do Sol Pimenta preta moída e noz moscada q.b. 1 gema de ovo
Frango de Fricassé: 20g de salsa 250g de cebola 3 dentes de alho 30g azeite 1Kg de frango cortado em pedaços e sem peles 1c. chá de Sal para Carnes Salinas Corredor do Sol 1 pitada de pimenta 2 gemas de Ovo Sumo de 1/2 limão
Preparação: 1. Na TM31 colocar as batatas, o leite e o Sal. Programar 30Min./90º/Vel. 1
2. Preparar o frango, cortando-o em pedaços médios, removendo-lhe as gorduras. Reservar.
3. Para a confeção do frango usei a TM5 e guiei-me pela receita que vem na chave. Apesar de o primeiro passo ser o picar a salsa, saltei este e passei ao seguinte. No copo coloquei a cebola, os alhos e o azeite. 5Seg./Vel.5 Refogar 5Min./120º/Vel.1
4. Adicionar o frango, sal e a pimenta.
5. Programar 10Min./100º/Inversa/Vel.colher
Porque gosto de cozinhar em segurança e também para proteger as minhas Bimbys coloquei ambas nos seus suportes Pixie. Assim, fico muito mais tranquila e enquanto elas cozinham para mim, posso sempre fazer outras coisas.
6. Terminado o tempo na TM31 com o puré de batata, adicionei a manteiga e a gema de 1 ovo. Programei 30Seg./Vel. 3
7. Regressando à TM5, terminados os 10Min., retirar a tampa e envolver com a espátula o frango. Retirar para um recipiente 2c. sopa do molho do frango. Reservar. Programar, de seguida, mais 10Min./100º/Inversa/Vel. colher 8. Num recipiente, bater as gemas com o sumo de limão e a salsa que deve estar picadinha.
A esta mistura adicionar 2c. de sopa do molho do frango. De seguida, programar 30Seg./Inversa/Vel. colher e deitar este preparado através do bocal da tampa.
Uma curiosidade para quem não tem a TM5. Esta no final da execução de uma refeição, não termina o tempo logo que ele expira. A Bimby reserva alguns segundos para fazer um processo de arrefecimento antes de desligar.
A nossa cozinha regional portuguesa é muito rica e todos nós devíamos explorá-la e confecionar com mais frequência. Temos tantos pratos típicos próprios de cada região que se fizéssemos um por dia teríamos certamente uma ementa semanal bastante diversificada. Devo dizer que gosto de alguns dos comeres Alentejanos, da sua doçaria tradicional (ai a Sericaia) e também de alguns enchidos, queijos e afins! Hoje, deixo-vos esta sugestão típica de uma região portuguesa que eu adoro e que já fiz imensas vezes no modo tradicional e pela primeira vez foi feito na Bimby. Confesso que o resultado foi igual, apenas tenho a apontar uma única diferença que foi mesmo no paladar, principalmente das ameijoas que ao seremcozidas ao vapor, o sabor ficou melhor e mais intenso.
Experimentem, vão gostar!
Só por curiosidade:
Sabiam que este prato é de origem Algarvia? Pois é, é mesmo.
Na altura em que começou a ser confecionado, os porcos, cuja carne era utilizada para a confeção deste prato eram alimentados com restos e farinha de peixe o que dava um mau sabor à carne, daí que os clientes dos restaurantes e tascas começarem a não o consumir. Para ultrapassar este mau momento gastronómico, os algarvios começaram então a comprar porcos do Alentejo e colocavam nos cartazes "Carne de porco Alentejano" para vincar a diferença, com o tempo ficou com a designação que tem hoje.
Atualmente, a carne de porco com amêijoas é considerado um prato tipicamente alentejano e é muito apreciado por esse mundo fora, sendo conhecido como Carne de Porco à Alentejana.
Ingredientes:
4 dentes de alho 1Kg lombo de porco partido em cubos
Hortelã Batatas partidas em cubos para fritar q.b.
Pickles em Vinagre para acompanhar
Preparação:
1. Colocar no copo os dentes de alho e picar 5Seg./Vel.5
2. temperar a carne com os alhos, a massa de Pimentão. Envolver muito bem e deixar marinar pelo menos 2H antes da confeção.
3. De seguida, lavar muito bem as ameijoas e colocá-las de molho em água e sal durante 2H para largarem a areia. Após as 2H, colocar as ameijoas na Varoma com salsa e hortelã frescas.
4. Colocar no copo a banha(não usei), o azeite e a folha de louro. Programar 5min./Varoma/Vel.1
5. Juntar a carne. programar 20Min./Varoma/Inversa/ Vel. Colher
6. Fechar o copo e colocar a Varoma com as ameijoas. Entretanto, fritar as batatas em cubos. Misturar Coentros frescos picadinhos com as batatas no momento de servir.
7. Servir as ameijoas com a carne e regar na hora de servir com sumo do limão. Não o fiz. Acompanhar com Pickles em Vinagre.
A nossa cozinha regional portuguesa é muito rica e todos nós devíamos explorá-la e confecionar com mais frequência. Temos tantos pratos típicos próprios de cada região que se fizéssemos um por dia teríamos certamente uma ementa semanal bastante diversificada. Devo dizer que gosto de alguns dos comeres Alentejanos, da sua doçaria tradicional (ai a Sericaia) e também de alguns enchidos, queijos e afins! Hoje, deixo-vos esta sugestão típica de uma região portuguesa que eu adoro e que já fiz imensas vezes no modo tradicional e pela primeira vez foi feito na Bimby. Confesso que o resultado foi igual, apenas tenho a apontar uma única diferença que foi mesmo no paladar, principalmente das ameijoas que ao seremcozidas ao vapor, o sabor ficou melhor e mais intenso.
Experimentem, vão gostar!
Só por curiosidade:
Sabiam que este prato é de origem Algarvia? Pois é, é mesmo.
Na altura em que começou a ser confecionado, os porcos, cuja carne era utilizada para a confeção deste prato eram alimentados com restos e farinha de peixe o que dava um mau sabor à carne, daí que os clientes dos restaurantes e tascas começarem a não o consumir. Para ultrapassar este mau momento gastronómico, os algarvios começaram então a comprar porcos do Alentejo e colocavam nos cartazes "Carne de porco Alentejano" para vincar a diferença, com o tempo ficou com a designação que tem hoje.
Atualmente, a carne de porco com amêijoas é considerado um prato tipicamente alentejano e é muito apreciado por esse mundo fora, sendo conhecido como Carne de Porco à Alentejana.
Ingredientes:
4 dentes de alho 1Kg lombo de porco partido em cubos
Hortelã Batatas partidas em cubos para fritar q.b.
Pickles em Vinagre para acompanhar
Preparação:
1. Colocar no copo os dentes de alho e picar 5Seg./Vel.5
2. temperar a carne com os alhos, a massa de Pimentão. Envolver muito bem e deixar marinar pelo menos 2H antes da confeção.
3. De seguida, lavar muito bem as ameijoas e colocá-las de molho em água e sal durante 2H para largarem a areia. Após as 2H, colocar as ameijoas na Varoma com salsa e hortelã frescas.
4. Colocar no copo a banha(não usei), o azeite e a folha de louro. Programar 5min./Varoma/Vel.1
5. Juntar a carne. programar 20Min./Varoma/Inversa/ Vel. Colher
6. Fechar o copo e colocar a Varoma com as ameijoas. Entretanto, fritar as batatas em cubos. Misturar Coentros frescos picadinhos com as batatas no momento de servir.
7. Servir as ameijoas com a carne e regar na hora de servir com sumo do limão. Não o fiz. Acompanhar com Pickles em Vinagre.
Existem sobremesas que nos fazem viajar no tempo e nos trazem à memória momentos passados em família à volta da mesa.
Esta é uma delas, feita num dia especial...hoje a minha avó paterna faria 100 anos. Seria uma belíssima data para celebrar com ela, mas mesmo sem ela presente para apagar a vela do bolo que certamente lhe faria, este é um dia em que celebro toda a sua vida e a recordo com saudade...
Chamava-se Leopoldina, era magra, baixa, com uma força de viver incrível. Usava sempre, mas sempre saia rodada a tapar o joelho e usava umas soquinhas pretas, fosse inverno ou verão. Adorava dançar e não havia uma única festa em que ela não fosse dar um pé de dança. Também gosto e curiosamente hoje cá na minha vila há festa! É o arraial de S. Sebastião. Agora que sou adulta, vou percebendo que herdei muito dela! Tinha o cabelo branquinho que usava sempre apanhado e não me recordo nunca de a ver com o cabelo solto, nem despenteada. Adorava e usava sempre os mesmos brincos, umas argolas de tamanho médio a que ela chamava de arcádias. Tinha umas perninhas magricelas, tal como eu! :D Era vaidosa, gostava sempre de ter tudo arrumadinho e ai de quem tirasse as coisas do sítio, dava logo conta. Tal como eu! Cozinhava como ninguém e fazia uma carne maravilhosa que eu comia sempre com o mesmo garfo de ferro antigo e com os dentes tortos que era só meu! Abusava do azeite e eu faço o mesmo, diz a minha mãe...e partiu demasiado cedo. Tinha eu 8 anos e foi a primeira vez que vi o meu pai chorar, existem memórias que não se apagam...mas recordo também as imensas alegrias que vivi com ela. Os rebuçados escondidos no fundo de uma gaveta, a melhor e a mais grossa fatia de bolo quando sabia que eu e a minha mana iríamos lanchar, o colo e o beijo dado sentadas à lareira, a carne e o molho desta comida com migas de pão, o correr rua acima e ela atrás de nós, a última e única ida à torre da igreja para fazer o sino tocar no dia de Páscoa, os saltos na cama dela às escondidas dos outros primos, a almofada enorme, comprida e alta com fronha sempre branca como eu também gosto, o teu sorriso sempre que chegávamos e corríamos para ti...tinha 8 anos e lembro-me de tudo como se fosse hoje...
Parabéns, avó Leopoldina! <3
Ingredientes:
1 embalagem de mousse instantanea
250ml de leite frio
2 pacotes de natas para bater (2x 200ml) Açúcar q.b. para adicionar ás natas (não usei) 1 pacote de bolacha Maria OU outra a gosto
Cobertura de chocolate:
50g de chocolate de leite 2c. sopa de leite
Preparação:
1. Deitar o leite no copo, colocar a borboleta e adicionar o pacote do preparado para mousse instantânea. Não programar tempo e apenas selecionar a velocidade 3 com o copo medida inserido.
2. Consegui que a mousse ganhasse consistência em 4Min. Reservar no frigorífico.
3. Com o copo limpo e seco deitar as natas que devem estar bem geladas. Encaixar a borboleta na lâmina e programar até à velocidade 3-4, sem copo medida inserido. A borboleta faz com que o ar circule dentro do copo, ajudando a dar consistência. Não adicionei açúcar nas natas por opção, mas podem fazê-lo de acordo com o vosso gosto.
Retirar e reservar.
(bati na batedeira velhinha)
4. Partir o pacote de bolachas em pedaços grosseiros ou mais pequenos, é a vosso gosto.
Reservar.
5. Envolver metade das bolachas nas natas e a outra metade na mousse. 6. Numa forma, forrada com película aderente, deitar colheradas de nata e mousse alternadamente.
7. Repetir até terminar, desencontrando sempre os sabores. No final, barrar por completo.
8. Tapar a forma com película e levar ao congelador, durante cerca de 3horas, antes de servir.
9. Antes de servir, colocar num recipiente próprio para micro-ondas o chocolate partido em pedaços e o leite. Aquecer cerca de 1Min. na temperatura máxima. Misturar bem para derreter.
10. Desenformar o gelado e regar com o chocolate apenas no momento de servir.
A minha avó Leopoldina iria gostar de provar, se bem que ela não gostava muito de gelados, mas este ela iria adorar.
Da esquerda para a direita: Avó Maria José, eu, a minha mãe, a minha irmã e a aniversariante Avó Leopoldina que hoje FAZ 100 anos. Ambas as avós estão lá no céu a olhar por mim, por nós...eu sei que sim! SAUDADES...
Esta é a única foto que tenho com as minhas avós juntas, decorria o ano de 1981 :)
Existem sobremesas que nos fazem viajar no tempo e nos trazem à memória momentos passados em família à volta da mesa.
Esta é uma delas, feita num dia especial...hoje a minha avó paterna faria 100 anos. Seria uma belíssima data para celebrar com ela, mas mesmo sem ela presente para apagar a vela do bolo que certamente lhe faria, este é um dia em que celebro toda a sua vida e a recordo com saudade...
Chamava-se Leopoldina, era magra, baixa, com uma força de viver incrível. Usava sempre, mas sempre saia rodada a tapar o joelho e usava umas soquinhas pretas, fosse inverno ou verão. Adorava dançar e não havia uma única festa em que ela não fosse dar um pé de dança. Também gosto e curiosamente hoje cá na minha vila há festa! É o arraial de S. Sebastião. Agora que sou adulta, vou percebendo que herdei muito dela! Tinha o cabelo branquinho que usava sempre apanhado e não me recordo nunca de a ver com o cabelo solto, nem despenteada. Adorava e usava sempre os mesmos brincos, umas argolas de tamanho médio a que ela chamava de arcádias. Tinha umas perninhas magricelas, tal como eu! :D Era vaidosa, gostava sempre de ter tudo arrumadinho e ai de quem tirasse as coisas do sítio, dava logo conta. Tal como eu! Cozinhava como ninguém e fazia uma carne maravilhosa que eu comia sempre com o mesmo garfo de ferro antigo e com os dentes tortos que era só meu! Abusava do azeite e eu faço o mesmo, diz a minha mãe...e partiu demasiado cedo. Tinha eu 8 anos e foi a primeira vez que vi o meu pai chorar, existem memórias que não se apagam...mas recordo também as imensas alegrias que vivi com ela. Os rebuçados escondidos no fundo de uma gaveta, a melhor e a mais grossa fatia de bolo quando sabia que eu e a minha mana iríamos lanchar, o colo e o beijo dado sentadas à lareira, a carne e o molho desta comida com migas de pão, o correr rua acima e ela atrás de nós, a última e única ida à torre da igreja para fazer o sino tocar no dia de Páscoa, os saltos na cama dela às escondidas dos outros primos, a almofada enorme, comprida e alta com fronha sempre branca como eu também gosto, o teu sorriso sempre que chegávamos e corríamos para ti...tinha 8 anos e lembro-me de tudo como se fosse hoje...
Parabéns, avó Leopoldina! <3
Ingredientes:
1 embalagem de mousse instantanea
250ml de leite frio
2 pacotes de natas para bater (2x 200ml) Açúcar q.b. para adicionar ás natas (não usei) 1 pacote de bolacha Maria OU outra a gosto
Cobertura de chocolate:
50g de chocolate de leite 2c. sopa de leite
Preparação:
1. Deitar o leite no copo, colocar a borboleta e adicionar o pacote do preparado para mousse instantânea. Não programar tempo e apenas selecionar a velocidade 3 com o copo medida inserido.
2. Consegui que a mousse ganhasse consistência em 4Min. Reservar no frigorífico.
3. Com o copo limpo e seco deitar as natas que devem estar bem geladas. Encaixar a borboleta na lâmina e programar até à velocidade 3-4, sem copo medida inserido. A borboleta faz com que o ar circule dentro do copo, ajudando a dar consistência. Não adicionei açúcar nas natas por opção, mas podem fazê-lo de acordo com o vosso gosto.
Retirar e reservar.
(bati na batedeira velhinha)
4. Partir o pacote de bolachas em pedaços grosseiros ou mais pequenos, é a vosso gosto.
Reservar.
5. Envolver metade das bolachas nas natas e a outra metade na mousse. 6. Numa forma, forrada com película aderente, deitar colheradas de nata e mousse alternadamente.
7. Repetir até terminar, desencontrando sempre os sabores. No final, barrar por completo.
8. Tapar a forma com película e levar ao congelador, durante cerca de 3horas, antes de servir.
9. Antes de servir, colocar num recipiente próprio para micro-ondas o chocolate partido em pedaços e o leite. Aquecer cerca de 1Min. na temperatura máxima. Misturar bem para derreter.
10. Desenformar o gelado e regar com o chocolate apenas no momento de servir.
A minha avó Leopoldina iria gostar de provar, se bem que ela não gostava muito de gelados, mas este ela iria adorar.
Da esquerda para a direita: Avó Maria José, eu, a minha mãe, a minha irmã e a aniversariante Avó Leopoldina que hoje FAZ 100 anos. Ambas as avós estão lá no céu a olhar por mim, por nós...eu sei que sim! SAUDADES...
Esta é a única foto que tenho com as minhas avós juntas, decorria o ano de 1981 :)