Celebra-se, hoje, o Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama, com o objetivo de reforçar a sensibilização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.
Neste dia, faz-se um apelo à mudança de comportamentos perante a doença e divulga-se informação sobre o tratamento, o rastreio, o diagnóstico e a prevenção do cancro da mama. Uma eco ou mamografia é suficiente para detetar a doença, que tem 95% de hipóteses de bom prognóstico se detetada numa fase inicial. No nosso país são detetados anualmente cerca de 5000 novos casos de cancro da mama e cerca de 1500 mulheres e homens morrem vítimas desta doença. Apesar da gravidade dos números, a taxa de mortalidade tem vindo a diminuir ao longo dos anos.
Portanto, hoje, demonstro a minha solidariedade para com todas aquelas e aqueles que travaram e travam esta dura batalha contra o Cancro da Mama.
Um Pão, porque Pão é vida... em tom cor de rosa. Juntem-se ao movimento #ondarosa2018 e façam as vossas partilhas, para dar um tom mais rosa ao mundo.
Ingredientes:
250g Farinha de Arroz 100g Farinha de Milho 125g Flocos de Aveia 2c. sopa de Beterraba em pó, SABORES A GRANEL 1c. sopa de Azeite 325ml água 7g de Fermento Activa VitaD, FERMIPAN Sal, qb Sementes de Sésamo, qb
Preparação:
1. No copo da Bimby, deitar a água, o azeite e o fermento. Programar 2Min./37º/Vel.2 2. Adicionar os restantes ingredientes e programar 2Min./Espiga 3. Retirar a massa para o recipiente e deixar levedar até que dobre de volume. 4. Depois numa superfície polvilhada com farinha, amassar para que a massa perca todas as bolhas de ar. 5. Na bancada, onde trabalham a massa, polvilhar com Sementes de Sésamo e dar a forma desejada ao vosso pão. Usei a forma de bolo Inglês, mas poderão fazer em redondo numa só bola ou então em pequenas bolinhas. 6. Levar ao forno pré-aquecido a 200º/cerca de 25Min. Retirar do forno.
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O dia mais importante das nossas vidas é HOJE! Viver um dia de cada vez e ser FELIZ!
É no interior Norte do nosso Portugal que o concelho que me viu crescer, Penedono, detém um rico património a nível da Cestaria Tradicional. No meu Penedono, existe uma aldeia: Beselga que dá o seu nome à produção artesanal mais emblemática do concelho: a Junça da Beselga!
A arte da Cestaria Tradicional é representada por inúmeros artefactos, com formas e feitios distintos, trabalhados utilizando uma técnica muito própria que a distingue como única. Os trabalhos em Junça da Beselga constituem a produção artesanal mais emblemática do concelho de Penedono. A origem da matéria-prima nas serranias da região, terá contribuído para o desenvolvimento no local desta produção artesanal, que teve associados inúmeros usos ligados à vida quotidiana de outrora. As mãos hábeis dos artesãos ceireiros colocaram, assim, esta produção nos mercados, constituindo importante fonte de rendimento, em complemento da agricultura, da pastorícia e de outras actividades domésticas. Noutros tempos, o artesanato da Junça constituiu um sector de franca actividade. Afirmavam-se diversos artesãos que nos brindavam com os seus diversos trabalhos, moldando a Junça com as suas mãos e a transformavam em ceiras, tapetes, cestos e chapéus. Alguns destes, constituíam mesmo a base de sustento de diversas famílias, num verdadeiro complemento do trabalho agrícola.
Mas com o passar dos tempos... com as mudanças de hábitos, com o êxodo rural, a verdade é que se foram perdendo alguns dos valores de outrora. Contudo, com o esforço e dedicação que um povo tem em manter vivas as nossas tradições com vista a perpetuá-las no futuro, existe um esforço em manter vivo este belíssimo exemplar da cestaria tradicional portuguesa. E com a vontade de um povo, nasceu um Museu em sua honra... A Junça da Beselga é, também, o 7.º Produto Artesanal a ser certificado a nível nacional, o que muito nos orgulha. Deste modo, hoje há que referir, no que respeita ao artesanato, que as ceiras e capachos em junça feitos na freguesia da Beselga são cada vez mais apreciados e procurados. Sabem o que é a Junça? A Junça é a matéria prima neste tipo de artesanato e não é mais que uma planta que nasce espontaneamente em algumas serras da região. Depois de colhida, é transportada para a aldeia e é exposta aos últimos raios de sol outonal para secar. Seguidamente, é guardada nos palhais ou em lojas para, molhada a molhada, ir saindo, à medida que é necessária para o seu uso. É então, trabalhada com mestria e carinho e dá origem a maravilhosos produtos como a linda ceira que está presente nestas fotos a acompanhar o meu Pão Caseiro.
A Ceira de Junça foi-me oferecida pela minha Avó, quando eu tinha 6 anos. Foi para a Romaria da Santa Eufêmia, que se celebra a 16 de Setembro, que a minha Avó ma comprou para eu participar na Procissão. Sei que a partir desse dia, nunca mais larguei a minha ceirinha. Era usual, naquela época, fazermos novenas e levarmos o nosso lanchinho naquelas cestinhas. Enquanto, as Avós e tias rezavam no percurso até ao Santuário, eu e a minha irmã, juntamente com as primas e amigas de infância, traquinas, não rezávamos nada e comíamos entre gargalhadas e pequenos sprints os lanches que orgulhosamente transportávamos nas nossas ceirinhas. Naquela altura, em tenra idade, nem sabíamos o tesouro que tinhamos ali em mãos. Hoje, entre saudades daqueles tempos e um orgulho imenso das minhas origens, leva-me a guardar estes objectos que me são tão preciosos, como um tesouro de valor inestimável.
Aos Artesãos... São seres quase mágicos... os artesãos. De um pedaço de pouco, fazem muito. Enrolam com os dedos, agitam as mãos em feitiços silenciosos, afagam com a sua pele a matéria prima. Cada objeto é um. Cada objecto é da sua mão. Cada objeto nasce como por magia. E todos eles exercem em nós esse supremo fascínio. É desta forma simples que homenageio os Artesãos. E aos nossos mágicos da Beselga: MUITO OBRIGADA por através dos vossos produtos me fazerem viajar nas memórias de outros tempos!
Ingredientes:
350ml água 7g Fermento em pó Vita D, LALLEMAND ou FERMIPAN 1c. sopa de Farinha de Bolota em pó, SABORES A GRANEL 300g Farinha de Centeio 250g Farinha Integral 1c. sopa de Azeite 1c. chá de Sal 1c. chá de Açúcar
Preparação:
1. No copo da Bimby, deitar a água, o azeite, o fermento e o açúcar. Programar 2Min./37º/Vel.2 2. Adicionar os restantes ingredientes. Programar 2Min./Vel.Espiga Retirar e colocar num recipiente para levedar até dobrar de volume. 3. Após o tempo de levedação estar concluído, amassar para que a massa perca as bolhas de ar. Dar a forma desejada e colocar num tabuleiro onde irá ao forno e deixar a massa descansar 30Min. 4. Pré-aquecer o forno a 200º Assar cerca de 30Min. ou até ter a cor desejada.
Deixo-vos o convite para visitarem Penedono e se aceitarem o convite, avisem-me, terei todo o gosto em vos receber.
Não me canso de inovar nas receitas de Gaufres ou Waffles, como queiram chamar, as opções que temos para variar são tantas que fazer sempre a mesma seria uma estupidez! Isto não quer dizer que não adore fazer vezes sem conta a receita preferida cá de casa, ESTA mas variar de vez em quando também é desafiante. Dar origem a novas receitas, utilizar novos ingredientes e ficar com aquelas borboletas no estômago enquanto as elaboramos, é de facto maravilhoso e mais ainda quando o resultado é perfeito!
As versões que hoje vos ofereço, são três versões deliciosas. Em primeiro lugar conquista-nos pela sua cor, pelo menos a mim, depois pelo sabor que é o mais importante. Nesta nova experiência, utilizei 3 tipos de farinha diferentes: duas já usei noutras receitas (farinha de beterraba e a farinha de espinafres) e a outra foi simplesmente uma agradável surpresa: Farinha de Bolota torrada.
Sabiam que a Bolota é isenta de glúten, tem um alto teor antioxidante e possui uma gordura semelhante à do azeite? Para além disso, a produção média anual em Portugal é de 400mil toneladas e só 84 mil são ultilizadas para a engorda dos porcos e todo o resto desperdiçado? Se se usasse apenas metade da que é desperdiçada, essa quantidade representaria o dobro da castanha que se produz em Portugal! Dá que pensar, certo?
Ingredientes:
1 Ovo 200g de Farinha de Aveia (integral, arroz ou integral) 1 Maçã ( ou banana ou açúcar (25g)) 125ml Leite (magro, amêndoa ou outro) 1c. chá de fermento para bolos 1c. sopa (20g) de Farinha de Bolota torrada (ou beterraba em pó OU espinafre em pó)
Preparação:
1. Lavar a maçã e descaroçar, manter a casca. 2. Inserir todos os ingredientes no copo da Bimby. Programar 30Seg./Vel.4 3. Retirar para um recipiente e deixar descansar 15Min. Entretanto ligar a máquina dos Waffles e quando estiver aquecida, deitar um colher de sopa bem cheia em cada divisão e deixar cozer cerca de 3Min. 4. Retirar e comer.
Esta é a receita mais simples de creme de abóbora, mas digna dos palatos mais exigentes. A sopa ou um creme são sempre uma boa opção, ou não se tratasse de um prato leve (dependendo dos ingredientes que a compõem), nutritivo e muito saboroso. E possibilidades não lhe faltam, afinal podemos usar os mais variados alimentos para criar uma sopa ou um creme delicioso. Obviamente, uma sopa não tem que ser apenas uma sopa: dependendo da criatividade, dos ingredientes usados podemos criar sopas absolutamente divinais!
Hoje, escolhi a Abóbora já que com a chegada do Outono ela está no seu expoente máximo e é sem dúvida uma boa hipótese para quem procura um alimento nutritivo, mas que não seja um inimigo da balança: com apenas 9 calorias por 100 gramas, a abóbora reúne várias razões para a incluirmos na nossa alimentação.
Ingredientes:
750g de Abóbora 1 cebola 1 dente de alho ½ c. chá de pó de caril ½ c. chá de cominhos 150ml de leite de coco 350ml de água fervida Azeite, sal e pimenta q.b. Pevides de Abóbora cruas,secas e sem casca Croutons, tomate e orégãos RIALTO
Preparação:
1. Aquecer um pouco de azeite numa panela e refogar a cebola cortada e um alho esmagado. Deixar alourar durante um a dois minutos e em seguida, acrescentar a abóbora cortada aos cubos. 2. Juntar o pó de caril, os cominhos e temperar com um pouco de sal. 3. Depois, juntar a água a ferver (a água deve cobrir ligeiramente a abóbora) e deixar cozinhar durante cerca de 15Min. Quando a abóbora se começar a desfazer, adicionar o leite de coco. Deixar ferver durante 5Min., depois retirar do lume. Triturar o preparado, até obter uma textura cremosa (se estiver muito espesso, podem adicionar um pouco de água fervida até obter a vossa consistência ideal).
Dica: O ideal é refogar os ingredientes antes de os triturar para que o creme ganhe um sabor mais intenso. Servir o creme com pimenta (a gosto), para ativar o sabor das especiarias, guarnecer com as pevides e os deliciosos Croutons.