Ilha Terceira... um roteiro a não perder!
Cada Ilha dos Açores é única, sempre com o verde dos campos, o azul do Oceano e um manto de flores como pano de fundo, mas com pormenores únicos que as distinguem.
Angra do Heroísmo, é uma cidade simpática e bastante harmoniosa, cheia de segredos para descobrir, desde as belas fachadas do Centro Histórico, às igrejas e catedral e sem nunca perder o mar de vista. A sua história e património fazem com que tenha sido classificada como Património Mundial pela UNESCO desde a década de 80 e um passeio pelas suas pitorescas ruas é obrigatório.
O Jardim Duque da Terceira que se localiza no centro histórico de Angra do Heroísmo, é considerado um dos mais belos jardins do Arquipélago e a entrada é gratuita!
A sua construção iniciou-se em 1882 e hoje é um dos ex-libris da ilha.
Tem uma vista privilegiada para a baía de Angra do Heroísmo e para o Monte Brasil.
Adorei, não estivesse nele incluído uma homenagem a um dos meus escritores preferidos da Literatura Portuguesa: Almeida Garrett.
A península do Monte Brasil localiza-se em Angra do Heroísmo.
Formou-se no cone abatido de um antigo vulcão com origem no mar e está resguardado pela Fortaleza de São João Baptista.
Do seu alto descortina-se uma bela vista panorâmica sobre a cidade, a marina e o mar.
Nele, é possível apreciar também a sua fauna e flora protegidas.
E sim, vimos um veado no Monte Brasil!
Eu nem queria acreditar, até tive tempo do gritinho da praxe quando dei de caras com ele e ele não se assustou, continuou o seu passeio e nós ficamos a admirá-lo...Lindo!
Algar do Carvão, o cone vulcânico, que alberga no seu interior o Algar do Carvão, situa-se sensivelmente a meio da ilha Terceira, a norte da cidade de Angra do Heroísmo.
O Algar é constituído por uma grande chaminé vertical, alargada junto à base, que resultou de um fenómeno vulcânico muito específico.
Aqui, descemos até cerca de 100 metros de profundidade e observámos estalactites únicas no mundo pelas suas características de silicatos e um pequeno lago subterrâneo. Sabiam que elas demoram cerca de 100 anos a formar-se? Incrível!
É possível visitar o Algar do Carvão durante todo o ano, quer na época baixa, com aberturas semanais, quer na época alta, com aberturas diárias. Aconselho aquando da visita levar um impermeável e um casaquinho, faz frio no seu interior e as pingas de água são uma constante.
Adorámos o Algar, pois a natureza consegue mesmo surpreender com a imponência dos seus segredos!
A Gruta do Natal, que se localiza junto aos Picos Gordos, ainda dentro da Reserva Florestal Natural da Serra de Santa Bárbara e Mistérios Negros.
No seu interior poderão ser observadas estruturas geológicas diversas como escorrências de diferentes tipos de lava. Infelizmente não conseguimos visitar a gruta, pois quando chegámos estava quase a fechar. Mas fica a informação de que pode ser comprado um bilhete conjunto para os 2 locais: Algar e Gruta, por apenas 9€ ou então 6€ cada em separado.
A exploração de ambos os sítios é feita pela dinâmica Associação Os Montanheiros. Apesar da impossibilidade de visitar a Gruta, a viagem não foi em vão, porque na mesma zona podemos apreciar a beleza da Lagoa do Negro com as vaquinhas sempre a fazer parte da paisagem.
Furnas do Enxofre, situadas muito perto do Algar do Carvão e da Gruta do Natal.
Por entre um percurso construído no meio da natureza circulámos por um campo de pequenas fumarolas com um cheiro que lhe é característico, numa área com diversas saídas de gases vulcânicos. Foi um circuito muito bonito, pela sua paisagem. Mais um local a não perder, aliás com todos os locais da Ilha!
Biscoitos, não se trata de iguarias gastronómicas, este é o nome de uma bonita e pacata freguesia no nordeste da ilha.
Biscoitos é conhecido pelas suas maravilhosas Piscinas Naturais, para além de uma pitoresca arquitetura típica e uma rica herança vinícola.
O deslumbrante Miradouro da Serra do Cume, situado no concelho da Praia da Vitória, onde nos é possível apreciar a baía da Praia da Vitória e a planície interior da ilha, dividida por muros de pedra vulcânica conhecida por “manta de retalhos”.
Belíssima paisagem!
Acredito que não haja foto que consiga captar devidamente a avassaladora beleza do local, ficará gravada na minha, nossa memória! Só sentido, só vendo é que podemos verdadeiramente contemplar e fazer jus à sua imponente beleza...A Praia da Vitória é rica em história, monumentos e tradições.
É obrigatório visitar o seu Centro Histórico, de onde se destaca a Igreja Matriz do século XV, a Igreja do Senhor Santo Cristo do século XVI e a Casa Museu de Vitorino Nemésio, onde nasceu o poeta. Aqui, está um guia que vos guiará pela casa e falará da vida e obra do autor.
Claro que as fotos que escolhi foram a da cozinha e a cadeirinha onde ele comia quando era criança, não sei porquê! :D
Imperdível é também a subida ao Miradouro do Facho, com um monumento enorme em homenagem ao Imaculado Coração de Maria, de onde se avista toda a cidade, mais uma vez uma vista de cortar a respiração de qualquer um.
Conforme vão descobrindo a ilha é natural que se cruzem com vacas felizes e não só...
culto ao Divino Espírito Santo. Nestes Impérios, geralmente estão associadas dispensas que, como o nome indica, se destina ao armazenamento dos adereços, dos víveres e dos demais elementos necessários às celebrações, que são da responsabilidade do Mordomo.
Não esquecendo também, apesar de não ser grande fã,
é um divertimento tauromáquico tradicional nos Açores, com particular expressão na Ilha Terceira, acreditando-se ser a mais antiga tradição de folguedo popular do arquipélago.
Esta modalidade tauromáquica é específica dos Açores e caracteriza-se pela corrida de 4 touros adultos da raça brava da ilha Terceira ao longo de um arraial montado numa rua ou estrada, num percurso máximo que regra geral é de 500m.
O animal é controlado por uma corda atada ao seu pescoço (daí a designação do tipo de tourada) e segura por 6 homens (os pastores) que conduzem a lide e impedem (ou tentam impedir) a sua saída para além do troço de via estipulado que é marcado por fitas.
A lide é conduzida por membros do público, em geral rapazes, homens, embora seja admissível a presença de capinhas contratados. Após a lide, os animais são devolvidos às pastagens sendo repetidamente utilizados, embora com um período de descanso mínimo de 8 dias.
Em Angra também existe a Praça de Touros, claro!
Também não quero deixar de vos mostrar uma das mais bonitas serras, a Mata da Serreta com jardins e labirintos que nos transportam para uma Floresta Encantada...
Assim como a Lagoa das Patas... belíssima!
Os Ilhéus das Cabras...
em relação à paparoca não devem perder as melhores ofertas da Ilha.
Deixo-vos as minhas sugestões:
O Queijo Vaquinha, poderão visitar aQueijaria Artesanal situada nas Cinco Ribeiras e degustar ali mesmo o Queijo num delicioso Bolo Lêvedo.
A receita já está no blog, AQUI, aquando da nossa visita a S. Miguel.
A marca Queijo Vaquinha produz o mais antigo queijo curado da ilha, elaborado a partir de leites selecionados.
Soube muito bem tomar o lanche da manhã neste local e soube tão bem que regressamos uma segunda vez e não resisti em comprar queijos e trazer para o continente.
Ainda tentei pedir uma visita à fábrica, mas não foi possível, pois as mesmas devem ser marcadas com antecedência para que seja feita com todos os cuidados de higiene e segurança do local.
Fica, portanto a dica, se quiserem fazer a visita liguem com antecedência para marcar. Contudo, podem ver através de um vidro um pouco da fábrica, mas não tem o mesmo impacto.
A receita já está no blog, AQUI, aquando da nossa visita a S. Miguel.
A marca Queijo Vaquinha produz o mais antigo queijo curado da ilha, elaborado a partir de leites selecionados.
Soube muito bem tomar o lanche da manhã neste local e soube tão bem que regressamos uma segunda vez e não resisti em comprar queijos e trazer para o continente.
Ainda tentei pedir uma visita à fábrica, mas não foi possível, pois as mesmas devem ser marcadas com antecedência para que seja feita com todos os cuidados de higiene e segurança do local.
Fica, portanto a dica, se quiserem fazer a visita liguem com antecedência para marcar. Contudo, podem ver através de um vidro um pouco da fábrica, mas não tem o mesmo impacto.
Donas Amélias, é impensável, alguém sair da Terceira sem as experimentar, aliás a cada canto tropeçam nelas, visto que são as queijadinhas típicas desta ilha.
Comi em vários sítios, tal como me foi sugerido, o Forno seria o melhor local, mas surpreendentemente, nesta pastelaria o melhor que comi foram as Caretas, um pequeno bolo feito à base de amêndoa maravilhoso!
As Donas Amélias que mais gostei, comi no restaurante típico TiChoa, onde também degustei pratos tipícos.
O local é acolhedor, tipicamente regional e também o recomendo.
A receita das Donas Amélias, foi criada há mais de um século atrás (mais concretamente em 1901), pelas senhoras de Angra do Heroísmo, para receber a rainha Dona Amélia, daí o seu nome.
As Donas Amélias que mais gostei, comi no restaurante típico TiChoa, onde também degustei pratos tipícos.
O local é acolhedor, tipicamente regional e também o recomendo.
A receita das Donas Amélias, foi criada há mais de um século atrás (mais concretamente em 1901), pelas senhoras de Angra do Heroísmo, para receber a rainha Dona Amélia, daí o seu nome.
Trouxe a receita comigo, ainda não testei, mas aqui fica:
Ingredientes:
500g de açúcar
9 gemas de ovos
4 claras (batidas em neve)
200g de manteiga
200g de farinha de milho OU Maizena
1c. sopa de canela em pó
6c. de sopa) de Mel de cana
100g de Passas
50g de Cidrão,picado muito fino
O Cidrão é um fruto aparentado do limão, como é muito difícil encontrar-se devem substituir por
raspa de 1 limão pequeno
1 pitada de sal
1c. de café de noz moscada
9 gemas de ovos
4 claras (batidas em neve)
200g de manteiga
200g de farinha de milho OU Maizena
1c. sopa de canela em pó
6c. de sopa) de Mel de cana
100g de Passas
50g de Cidrão,picado muito fino
O Cidrão é um fruto aparentado do limão, como é muito difícil encontrar-se devem substituir por
raspa de 1 limão pequeno
1 pitada de sal
1c. de café de noz moscada
Preparação:
1. Bate-se o açúcar com as gemas até formar uma massa presa, juntando-se depois a canela, as passas, o Cidrão ou a raspa do Limão, a noz moscada e o sal.
2. Misturar e quando estiver bem ligado, junta-se a manteiga, de seguida, as claras batidas em neve, e por último, a farinha e o mel.1. Bate-se o açúcar com as gemas até formar uma massa presa, juntando-se depois a canela, as passas, o Cidrão ou a raspa do Limão, a noz moscada e o sal.
Sempre que se adiciona os ingredientes mencionados, deve misturar-se bem a massa a fim de os ligar.
Deita-se a massa em pequenas formas que devem ser untadas e polvilhadas e vão ao forno a 150º.
Quando cozidos, retiram-se das formas e polvilham-se com açúcar em pó.
O Doce de Vinagre que me surpreendeu bastante pelo sabor, é que não sabe nada a Vinagre.
Degustei no Restaurante Caneta, o qual RECOMENDO mesmo a passagem por lá, em tudo é perfeito!
Na comida, claro está, mas também no serviço e simpatia dos funcionários.
Começamos por comer um queijo fresco com massa de pimenta, seguido de uma Alcatra de Carne Regional que acompanha com Massa Sovada e cenouras salteadas.
Este é considerado o ex-libris da gastronomia tradicional da ilha Terceira.
Um prato que é tradicionalmente confecionado num alguidar de barro alto, não vidrado e ligeiramente afunilado.
Depois, seguiu-se uma Caldeirada de Congro...divinal!
...e como sobremesa o Doce de Vinagre
Alerta:
Convém aceitarmos que é um doce hipercalórico, cheio de açúcar, alerto para o facto de que não se deve cortar nas quantidades e não se mude o tipo de leite, só para que aceitemos melhor o pecado. Pequemos, mas a sério e sem desculpas tolas. Não vamos fazer, muito menos comer todos os dias portanto, quando se fala de doçaria regional, há que fazer jus ao nome e à tradição!
Ingredientes e preparação:
Deita-se 500ml de leite gordo (o do dia é melhor) num tacho largo e põe-se ao lume.
Quando levantar fervura deita-se 1c. de chá de vinagre para cortar o leite e junta-se 500g de açúcar. Deixa-se ao lume, mexendo sempre, até fazer ponto de estrada.
Deixa-se arrefecer na totalidade e só depois misturar, com cautela, as 6 gemas dos ovos.
Quando levantar fervura deita-se 1c. de chá de vinagre para cortar o leite e junta-se 500g de açúcar. Deixa-se ao lume, mexendo sempre, até fazer ponto de estrada.
Deixa-se arrefecer na totalidade e só depois misturar, com cautela, as 6 gemas dos ovos.
Depois de tudo bem misturado leva-se de novo ao lume brando, mexendo sempre para cozerem as gemas.
Apaga-se o lume e deixa-se arrefecer.
Batem-se as 6 claras em castelo bem firmes e misturam-se com o preparado anterior, quando este já tiver totalmente arrefecido. Depois de uma passagem pelo frigorífico, polvilhar com canela em pó.
Batem-se as 6 claras em castelo bem firmes e misturam-se com o preparado anterior, quando este já tiver totalmente arrefecido. Depois de uma passagem pelo frigorífico, polvilhar com canela em pó.
É mesmo delicioso.
Para não se esqueceremdas porções lembrem-se sempre que é meio de tudo:
500ml de leite, 500g de açúcar, 1/2 dúzia de ovos.
Para aumentar a dosagem é sempre a dobrar...
Para não se esqueceremdas porções lembrem-se sempre que é meio de tudo:
500ml de leite, 500g de açúcar, 1/2 dúzia de ovos.
Para aumentar a dosagem é sempre a dobrar...
Outra iguaria, mas que eu, pessoalmente, não gostei tanto, mas o meu marido ADOROU!
Este pudim é feito com o queijo da Ilha que é fabricado com leite de vaca, na Ilha de São Jorge.
Se gostam deste queijo delicioso, com certeza vão querer provar este pudim!
Ingredientes:
500g de açúcar
150g de queijo da Ilha ralado
100g de farinha
50g de margarina derretida
5 ovos
2 iogurtes naturais
6 colheres de sopa de caramelo líquido
500g de açúcar
150g de queijo da Ilha ralado
100g de farinha
50g de margarina derretida
5 ovos
2 iogurtes naturais
6 colheres de sopa de caramelo líquido
Preparação:
Pré-aquecer o forno a 180ºC e untar uma forma com o caramelo.
Pré-aquecer o forno a 180ºC e untar uma forma com o caramelo.
Numa tigela juntar o açúcar, o queijo ralado, a margarina derretida e a farinha.
Misturar muito bem.
À parte, bater os ovos juntamente com os iogurtes. Juntar ao preparado anterior e misturar muito bem.
Colocar o pudim na forma caramelizada e levar ao forno, em banho-maria, cerca de 50Min.
Retirar do forno e deixar arrefecer dentro da forma, em temperatura ambiente.
Misturar muito bem.
À parte, bater os ovos juntamente com os iogurtes. Juntar ao preparado anterior e misturar muito bem.
Colocar o pudim na forma caramelizada e levar ao forno, em banho-maria, cerca de 50Min.
Retirar do forno e deixar arrefecer dentro da forma, em temperatura ambiente.
Só depois levar ao frigorífico.
Desenformar na hora de servir.
É aconselhável usar formas pequenas e individuais, mas pode também ser feito em forma número 14.
Desenformar na hora de servir.
É aconselhável usar formas pequenas e individuais, mas pode também ser feito em forma número 14.
Se utilizarem formas pequenas, o tempo de cozedura é menor. Fazer teste do palito.
As Filhoses de Forno à moda da Terceira, são outra iguaria que poderão provar em São Bartolomeu dos Regatos, confesso que tinha um interesse acrescido nestas pois já as tinha feito e testado e queria comprovar a semelhança. A minha receita testada AQUI e orgulhosamente posso agora afirmar que as minhas e as verdadeiras são semelhantes no sabor e textura.
No Restaurante Beira-Mar, podem degustar os melhores peixes frescos da Ilha acompanhado de uma vista deslumbrante... optem sempre pela esplanada.
Aqui degustei uma caldeirada de Congro de comer e chorar por mais seguido de Pudim de Feijão, tão mas tão bom!
Ingredientes:
750g de açúcar
750g de feijão manteiga cozido e passado no passe-vite
200g de margarina ou manteiga
30g de Cidrão (substituir por raspa de Limão)
7 gemas
2 claras
Preparação:
Coloca-se o açúcar numa panela com água, deixando ferver até fazer ponto de estrada.
Junta-se o feijão triturado, o Cidrão ou raspa de Limão, a margarina e deixa-se ferver um pouco até ficar desfeito.
Juntando-se-lhe depois as 7 gemas e as 2 claras, misturadas previamente.
Coloca-se o preparado em forma untada com manteiga e forrada com papel vegetal e leva-se ao forno médio a cozer.
750g de açúcar
750g de feijão manteiga cozido e passado no passe-vite
200g de margarina ou manteiga
30g de Cidrão (substituir por raspa de Limão)
7 gemas
2 claras
Preparação:
Coloca-se o açúcar numa panela com água, deixando ferver até fazer ponto de estrada.
Junta-se o feijão triturado, o Cidrão ou raspa de Limão, a margarina e deixa-se ferver um pouco até ficar desfeito.
Juntando-se-lhe depois as 7 gemas e as 2 claras, misturadas previamente.
Coloca-se o preparado em forma untada com manteiga e forrada com papel vegetal e leva-se ao forno médio a cozer.
O Pudim de Mel, meu Deus...
Ingredientes:8 ovos, gemas e claras separadas
450g de mel
2c.sopa de manteiga
1cálice de aguardente
raspa de 1/2 limão
Preparação:
Bata as gemas com o mel.
Junte-lhe a manteiga amolecida, a aguardente e as raspas de casca do limão.
Misture muito bem e incorpore à mistura as claras batidas em castelo bem firmes.
Deite o preparado numa forma untada apenas com manteiga.
Leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 45 minutos.
Quinta dos Açores
Tinham-me falado maravilhas deste local, antes da ida para a Ilha e até mesmo enquanto lá estava e por isso fomos com altas expectativas para um jantar no local.
À chegada e assim que entrei no edifício gostei da decoração, apreciei ainda mais os corredores onde podemos ver todo o procedimento do fabrico dos queijos. Subindo ao 1º andar, encontramos um espaço amplo em que podemos ver todos os artigos regionais que ali se vendem desta e de outras ilhas e depois... a desilusão da sala do restaurante.
O atendimento não é de todo dos mais simpáticos, a sala é desconfortável e muito barulhenta, não gostei. Salvaram-se os hambúrgueres que são bons devido à maravilhosa carne da região, os gelados que dizem ser excelentes, escolhi os sabores Dona Amélia e Queijada da Graciosa, devo dizer que não me conseguiram surpreender, confesso mesmo que o sabor não estava lá!
Resumindo, a sensação que temos é que estamos num McDonalds mais caro!
Adega Lusitânia, foi aqui a nossa primeira refeição na Ilha Terceira, onde contou a localização por ser próxima do hotel, mas onde a escolha acabou por ser bastante feliz.
Um local típico, muito agradável, sossegado, atendimento simpático, decoração TOP e comida saborosa e familiar, mesmo a nosso gosto.
Por último, sugiro o Restaurante Marisqueira Sabores do Atlântico, local este onde foi feita a nossa última refeição dada a proximidade do aeroporto.
Espaço é agradável, os funcionários simpáticos, a comida maravilhosa e um senão deveras importante para mim: as sobremesas! Uma falha grave não terem para "oferecer" doces típicos, apenas tinham como opção Pudim Flan, Semi-frio de Cereja e tarte de Maçã. Fiquei desiludida, claro!
Muito, mas muito mais havia para vos contar e mostrar... mas as vacas felizes dos Açores não deixam! :D
Escolhi as fotos que melhor se adequaram ao contexto.
Foi difícil a escolha, mais de MIL fotos!
Desafio-vos a irem até lá, verem com os vossos olhos tudo o que de bonito a Ilha Terceira tem para oferecer.
Termino com esta foto, só para vos dizer que tentei convencer a vaquinha a vir para o Continente, mas ela disse que tinha vertigens e enjoos... pronto lá ficou! :D
FIM! ;)